“...dispor
de uma esplanada na Figueira da Foz é hoje um desejo que parece não
estar ao alcance de todos, atendendo ao valor das taxas que,
acrescidas ao valor do arrendamento ou do IMI, acabam por constituir um
encargo pesado para os comerciantes.
A
Câmara Municipal, amarrada embora ao cumprimento do Plano de
Saneamento Financeiro, decidiu desenvolver alguns
projectos para valorização da cidade, o que significa que dispõe
de algumas disponibilidades.
Talvez
se possa permitir libertar algumas obrigações aos agentes
económicos.
Pode
ser a ocasião para adoptar uma solução semelhante àquela que a
Câmara de Oliveira do Hospital tem vindo
anualmente a aprovar: a isenção do pagamento de taxas de ocupação
do espaço público para efeito de
esplanadas.
Os
comerciantes, os figueirenses e os turistas agradeceriam. E a cidade poderia ganhar um pouco da vivência que tem vindo a perder.”
Daniel Santos, engenheiro civil, hoje, no jornal AS BEIRAS
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