“Jorge Coelho fica de fora da luta interna”.
A exigência, coisa pouco cultivada em Portugal, é inimiga da popularidade.
Nas chefias, no cumprimento do dever, na educação, nas relações sociais e mesmo afectivas.
Ser exigente é não ser popular.
Quem quer ser popular e bajulado, deve cultivar a demagogia, o deixa andar e essa instituição nacional, que é o porreirismo.
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