Por José Goulão, jornalista português, iniciou a actividade em A Capital, em 1974, e trabalhou em o diário, no Semanário Económico e na revista Vida Mundial, de cuja última série foi diretor. Foi também diretor de comunicação do Sporting Clube de Portugal.
Actualmente é diretor do semanário digital de informação internacional O Lado Oculto. Fez carreira na área de política internacional.
Actualmente é diretor do semanário digital de informação internacional O Lado Oculto. Fez carreira na área de política internacional.
"Não é hora de rodriguinhos, de tiradas politicamente correctas, de hipérboles linguísticas, de palavras mansas. O que aconteceu durante os últimos meses teve um desenvolvimento dramático no domingo 10 de Março, e consumou um golpe de Estado; abrem-se problemas e situações ainda mais nefastas para o povo português. Um golpe de Estado não acontece apenas quando esbirros de um qualquer Pinochet, movidos pelos fascistas do neoliberalismo económico, instauram um regime político militarizado para que um país e o seu povo sejam despojados de vidas, bens e direitos. Golpe de Estado é também aquilo que está a acontecer em Portugal desde 2022, através de interferências desnecessárias no chamado «regime democrático»."
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