Passos Coelho considerou, ontem, que "que o custo do trabalho para as empresas ainda é muito elevado".
E sublinhou: "Essa foi talvez a única importante reforma que não conseguimos completar neste domínio fiscal durante estes quatro anos. Mas será um objectivo seguramente importante para cumprir nos próximos anos".
Em tempo.
Passos Coelho em 22.03.2013.
"O Governo não tem um modelo de salários baixos e de desemprego para o país".
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
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1 comentário:
O sr. passos coelho afirmou que uma "reforma" que faltava fazer era baixar os custos de produção do trabalho. Pergunto: até que o trabalho seja escravo?
Era bom que se referisse aos custos do trabalho do seu governo: pode-se consultar as nomeações, feitas por ministério, no link abaixo. É só clicar em cada ministério! http://www.portugal.gov.pt/pt/o-governo/nomeacoes.aspx?p=2
Tendo em conta a qualidade, os custos baixariam muito com certeza...
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