Gaspar, em 2011…
Na altura, como sempre, Gaspar explicou devagar, com a sua voz
irritante e característica, que esta
medida seria uma alternativa terrível e
não exequível aos cortes então decididos e executados.
Recusava-a, portanto.
Mas, como agora se verifica, não é que não a desejasse…
Entretanto, agora, milhares de milhões de euros de cortes
depois, as rescisões passaram a ser totalmente exequíveis.
Em tempo.
Eu não notei nada, mas o erro pode ser meu.
Alguém deu, dois anos passados, pela prosperidade do país e dos portugueses ao ponto de poder arcar, agora, com esta despesa e com mais este atentado a
quem vive do seu salário?
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