João Portugal (líder da bancada socialista na AM): “Temos
de aceitar e respeitar que
as pessoas que tiveram
mudanças nas suas vidas
profissionais e, tendo chegado à conclusão que não
conseguiam conciliar a
profissão com o exercício
autárquico, mais valia suspenderem o mandato do
que estarem sempre a ser
substituídos nas reuniões
de câmara”.
Fernando Cardoso (um
histórico do PS da Figueira da Foz): “Naturalmente, como é óbvio [afeta o
desempenho da vereação
socialista]”.
António Alves (ex-presidente da Concelhia): “os vereadores, tendo sido eleitos,
deviam manter-se todos
na câmara municipal”.
Carlos Beja, (o socialista que concorreu à
Câmara da Figueira da Foz
em 1997, contenda autárquica que teve Santana
Lopes como vencedor): «definiu a situação na vereação do PS como “um pouco bizarra”. E ressalvou
que os órgãos do partido,
quando elaboraram as
listas autárquicas tiveram
em conta que, os restantes candidatos estariam à
altura das circunstâncias”».
Nuno Marques (líder –
e recandidato ao cargo –
da secção de Buarcos do
PS): “Prejudica, porque
foram as pessoas eleitas
para representarem os figueirenses e, pura e simplesmente, abandonaram
o cargo, sem que haja incompatibilidade [entre a
profissão e a vereação]”.
Maria José Moura (também se candidata à liderança da secção de Buarcos): “Quatro suspensões,
é claro que coloca o partido numa posição difícil,
[mas] a suspensão é um
direito”, argumentou, ressalvando que desconhecia
os motivos que levaram à
suspensão dos mandatos.
José Esteves (ex-presidente da Junta de Buarcos e São Julião): “esta situação surpreendeu tudo
e todos”. “Creio
que houve alguma falta de
tato político para se lidar
com esta situação”.
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