"A área de intervenção da requalificação da zona envolvente do Coliseu Figueirense, obra realizada pela autarquia ao abrigo do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU), foi reduzida, porque a administração da praça de touros impediu que se interviesse na área circundante ao imóvel, alegando tratar-se de propriedade privada. Isto é, afiança que lhe pertence.
O presidente do conselho de administração do Coliseu Figueirense, Miguel Amaral, afirmou ao Diário As Beiras que “não há nenhum diferendo com a câmara”. E acrescentou: “Aquilo que a câmara projetou não se enquadra nos nossos objetivos”, justificou. Os “objetivos” a que se referiu são a cobertura da praça de touros. “Pretendemos realizar essa obra, o que implicará, também, uma intervenção no exterior”, confirmou.
A vereadora Ana Carvalho, por sua vez, disse: “A administração do Coliseu fez finca-pé que aquela zona é privada, apesar de nós [autarquia] não considerarmos que é privada, até porque as últimas obras que lá foram feitas foram realizadas pela câmara”. Miguel Amaral afiançou, no entanto, que a sociedade anónima que gere a praça de touros tem “provas documentais” que atestam tratar-se de propriedade privada."
Via As Beiras
Nota de rodapé.
Antes que seja tarde.
Eu nunca criei juízo, porque sempre tive um problema insolúvel: nunca consegui saber de que ele se alimenta para sobreviver...
2 comentários:
Como eleito, perder este espaço seria ter termos de referência...
(andámos perdidos, isto é um reencontro provocado por uma inesperada "Mamã")
Mas que confusão...
Querem lá ver que o bem público é afinal privado, ou não?
Neste momento há mais de 1 semana que o estacionamento´( parque supostamente público ainda grátis) na Joaquim Soto Maior foi vedada pela CMFF para as ditas obras de requalificação da envolvente do Touril.
Não há máquinas, não há nada, nem vivalma a trabalhar... e agora vem à conversa outra vez o famoso telhado - "cobertura" do Touril ( entidade privada) ???
É este o principio à ZéTuga das PPP's, e no fim pagamos todos por esta falta de juízo, ou melhor, pela fata de "cobertura".
NB: o artigo do pasquim das beiras começa mal...
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