O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Cheira-me que, na Figueira, vai nascer uma nova agenda cultural!..
Em tempo. Não sei se aconteceu com vocês, mas eu, depois de ler a crónica acima, fiquei com vontade de me empanturrar de cultura. Mas, escolhida a dedo. Isto, não me acontecia, com tamanha intensidade, desde o início de 1954.
3 comentários:
Anónimo
disse...
É dito na crónica que a televisão tranformou-se no monstro estupidificante dos nossos tempos. Então e o que poderemos chamar a quem deixou criar tomates no areal da rainha das praias de portugal?
Mas para muitos ainda bem que a televisão se transformou no monstro estupidificante dos nossos tempos. E também criou muitos estúpidos. Porque, como disse o cantor francês Renaud, isto só muda quando os estúpidos votarem na Esquerda, o que me parece uma impossibilidade.
pois é a questão continua a ser a mesma cultura de massa ou cultura aristocrática, de elite. embora os meios de comunicação de massa sejam um bom meio de divulgação, a pergunta é os produtos da industria cultural são bons ou maus? o que é bom e mau produto? quem decide ?Produtos de alienação? que debilitam a capacidade de pensar de forma critica e autónoma ? já agora e os canais abertos, que responsabilidade é a deles? como ousaram chegar a exibir big brotters e outros que tais, aquilo ´e que é lúdico? é informativo? não percebo
3 comentários:
É dito na crónica que a televisão tranformou-se no monstro estupidificante dos nossos tempos.
Então e o que poderemos chamar a quem deixou criar tomates no areal da rainha das praias de portugal?
Mas para muitos ainda bem que a televisão se transformou no monstro estupidificante dos nossos tempos. E também criou muitos estúpidos.
Porque, como disse o cantor francês Renaud, isto só muda quando os estúpidos votarem na Esquerda, o que me parece uma impossibilidade.
pois é a questão continua a ser a mesma cultura de massa ou cultura aristocrática, de elite. embora os meios de comunicação de massa sejam um bom meio de divulgação, a pergunta é os produtos da industria cultural são bons ou maus? o que é bom e mau produto? quem decide ?Produtos de alienação? que debilitam a capacidade de pensar de forma critica e autónoma ? já agora e os canais abertos, que responsabilidade é a deles? como ousaram chegar a exibir big brotters e outros que tais, aquilo ´e que é lúdico? é informativo? não percebo
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