Em tempo.
Não sei se aconteceu com vocês, mas eu, depois de ler a crónica acima, fiquei com vontade de me empanturrar de cultura.
Mas, escolhida a dedo.
Isto, não me acontecia, com tamanha intensidade, desde o início de 1954.
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
É dito na crónica que a televisão tranformou-se no monstro estupidificante dos nossos tempos.
ResponderEliminarEntão e o que poderemos chamar a quem deixou criar tomates no areal da rainha das praias de portugal?
Mas para muitos ainda bem que a televisão se transformou no monstro estupidificante dos nossos tempos. E também criou muitos estúpidos.
ResponderEliminarPorque, como disse o cantor francês Renaud, isto só muda quando os estúpidos votarem na Esquerda, o que me parece uma impossibilidade.
pois é a questão continua a ser a mesma cultura de massa ou cultura aristocrática, de elite. embora os meios de comunicação de massa sejam um bom meio de divulgação, a pergunta é os produtos da industria cultural são bons ou maus? o que é bom e mau produto? quem decide ?Produtos de alienação? que debilitam a capacidade de pensar de forma critica e autónoma ? já agora e os canais abertos, que responsabilidade é a deles? como ousaram chegar a exibir big brotters e outros que tais, aquilo ´e que é lúdico? é informativo? não percebo
ResponderEliminar