“Dos
árbitros e da sorte não é lícito esperar uma coisa: que se virem
ao mesmo tempo contra o Brasil.
De
uma equipa de Scolari pode-se esperar todo o tipo de qualidades –
entrega, crença, coração, empenho, devoção – entre o bélico e
o religioso, só não se deve esperar bom futebol.
Isto
é o fato à medida de uma competição a eliminar, com o tumulto
emocional contínuo, o discernimento substituído pela fé cega que
vai de tropeço em tropeço até ao paraíso.
Só
o Brasil de Scolari sobreviveria ao remate do intruso Pinilla ao
minuto 119...”
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