"Enquanto a Colecção Miró foi propriedade privada, foi
avaliada pela Christie’s por valores que ultrapassaram os 150 milhões de euros;
agora que a mesma colecção é propriedade do Estado Português, a mesma leiloeira
avaliou-a em apenas 36 milhões.
Para a palhaçada ser mais engraçada pode-se acrescentar que
as condições da Christie’s são estas: a licitação da venda da obra é de 36
milhões, sendo esta a importância a entregar ao Estado Português; tudo o que
ultrapassar esse valor será propriedade da leiloeira.
Perceberam a jogada?
Uma providência cautelar “barrou” a concretização do negócio
que, além de ilegal é um crime de lesa-pátria. Entretanto, a Christie’s já fez
saber que continua interessada no negócio. Claro… tenho a certeza que sim……
Alguém tem dúvidas sobre a “transparência” destas
negociatas?"
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