Segundo o Fala Barato, o desperdício de luz no sintético do parque de merendas é algo que é perfeitamente evitável.
Depois do artigo ser publicado nunca mais se fez luz, incluindo no período de férias escolares, quando este espaço recebia algumas dezenas de jovens.
Hoje, dia 5 de janeiro, chove a cântaros, não há férias nem miúdos, no entanto há luz...
Vamos lá perceber isto.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
3 comentários:
E depois? É alguma coisa contigo?
Estabam de certeza a apalpar as alampadas. Nos parece que por aí gostam disso de alampadar as alampadas. É anormal mas parece que axim é. Porra prós postes! Cas alampadas afinal até dão umas aluzes. Xi xenhora! E não é nada comigo, num senhora, e já agora é cuntigo? É que se for estás a ficar muita alampadado PÁ!
É uma vergonha, realmente. Se o caso era o desperdício de electricidade, então está mostrada a ignorância dos intervenientes. É mesmo caso para dizer : não sei se hei-de rir, ou chorar...
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