domingo, 23 de abril de 2023

Notícia TVI sobre o plenário dos Bombeiros Sapadores desagrada ao município figueirense

Esta é a notícia: "Bombeiros da Figueira da Foz em guerra com Santana Lopes: câmara deixou de pagar horas extra (e os bombeiros vão responder com greve)".

Em comunicado, Anabela Tabaçó, vice-presidente da Câmara da Figueira da Foz, manifesta "desagrado pela forma como foi transmitida a notícia relativa ao Plenário dos Bombeiros Sapadores, realizado no passado dia 19 do corrente,  apresentada  dia 20 de abril, no TVI Jornal, pelas 13", e queixa-se à  ERC – Entidade Reguladora para a Comunicação Social, solicitando "que actue junto da comunicação social, no sentido de os alertar para a forma justa, isenta e imparcial de informar, permitindo assim o devido contraditório.

Foi solicitada uma entrevista por parte de um jornalista da TVI para saber qual a posição do Município sobre este assunto. Essa entrevista decorreu hoje de manhã dando prontamente resposta ao solicitado pelo mesmo. Considero grave e grosseiro que na peça jornalística não haja qualquer referência às declarações por mim prestadas.

Sendo esta uma situação que é transversal aos 25 Municípios que detêm Bombeiros Sapadores, alguns deles em situação de greve há quase 6 meses, questiono o porquê de a Figueira da Foz ser o alvo, numa notícia que considero como um ataque pessoal e manipulada."

António dos Santos Cortina e Jesué Ferreira Ramos, dois heróis "daquela vida do bacalhau, que não era vida para viver, mas sim uma vida para se morrer"...


"Para a História da Cova Gala: A Fuga a dois de Bote para a América (Campanha de 1926)", recordado pelo blog COVA GALA...entre o rio e o mar, é um texto que já conhecia. Li-o há uns anos na "ode à História Marítima Figueirense" que é a obra de Manuel Luís Pata, filho, neto e bisneto de pescadores, que passou a 2ª Guerra a bordo da Frota Branca, praticamente o único testemunho e legado que resta para lembrar a importância que a pesca do bacalhau teve no século passado no concelho da Figueira da Foz: a triologia literária que nos deixou sobre a Figueira e a sua vida ligada à "faina maior"

É uma história mais do que extraordinária, incrível mesmo, que vale a pena ler, especialmente pelas gerações mais jovens. Para eles, o que ficou para sempre escrito por Manuel Luís Pata, deve parecer ficção. Infelizmente não, era a realidade de uma Terra de pescadores há cem anos.

É fácil: basta clicar aqui.

Fica uma foto de Pedro Agostinho Cruz do Senhor Manuel Luís Pata, de finais de outubro de 2013, no decorrer de um agradável café, acompanhado, como era habitual quando nos encontrávamos, de uma  empolgante  conversa sobre  o porto e a barra da Figueira, à mesa do Bar Borda do Rio, na Gala.


XI Gala da Figueira TV: o momento

A partir da hora 2 e minuto 12.

Santana Lopes, presidente da Câmara da Figueira da Foz: "permito-me uma palavra especial aos vencedores dos Prémios Europa e Mundo, são jovens com lugar já de muito relevo. Neles, simbolizo aquilo que a Figueira quer.  Simboliza aquilo que pretendemos: é que os grandes valores que estão espalhados pelo mundo regressem à Figueira. Que a Figueira lhes pague como deve ser e lhes reconheça o seu valor. 

O que nós precisamos em tudo, Gala Figueira tv, é que a Gala corresponda à realidade, à essência das coisas, espero que a Figueira esteja à altura desta Gala, que está muito bem organizada".

sábado, 22 de abril de 2023

Um documentário sobre o sonho de um surfista que compou uma moto-de-água...

 Via Diário as Beiras

Aquisisção do Cabo Mondego: "ainda não há consenso entre o executivo da Figueira da Foz e PS"

"A vice-presidente da Câmara da Figueira da Foz acusou os vereadores do Partido Socialista de levantarem constantemente dúvidas sobre o contrato promessa de compra e venda do Cabo Mondego, que ainda não foi objecto de votação.

Anabela Tabaçó considerou que numa reunião realizada na terça-feira com os eleitos do PS para discutir a questão da compra do Cabo Mondego “não pareceu existir um clima de consenso para uma questão daquela natureza”.

Na resposta, os autarcas socialistas argumentam que foram colocadas questões técnicas “porque existem dúvidas”.

“É melhor esclarecer as dúvidas e depois avançar para a compra”, defendeu o eleito do PS Daniel Azenha.

A vice-presidente da Câmara da Figueira da Foz, que falava no período antes da ordem do dia da sessão de hoje à tarde (21), entende que “foram levantadas questões que não são razoáveis”.

“Não considero razoável o que se passou naquela reunião”, disse a autarca, referindo que foram colocados temas “que só os coloca quem nunca fez contratos”.

Para Anabela Tabaçó, o PS anda a protelar a decisão e que quem representa o PS actual “não tem qualquer interesse no imóvel”.

A autarca recordou que o vereador socialista Carlos Monteiro, derrotado nas últimas eleições autárquicas, e que, entretanto, renunciou ao mandato, afirmou em sessão de Câmara que a aquisição do Cabo Mondego e o seu financiamento “estava assegurado pelo PS”.

“Não é isso que parece pela demora em reunir e pelo levantamento de reservas sobre o contrato”, sublinhou.

Salientando que os eleitos têm o direito de colocar questões e reservas, a socialista Diana Rodrigues insiste no esclarecimento de algumas questões, tendo entregado um documento com seis perguntas ao presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes.

“Depois de esclarecidos, estaremos em condições de votar” a aquisição, argumentou a vereadora do PS, que pretende ser esclarecida, entre outras coisas, das garantias que a promitente vendedora dá à autarquia de que vai comprar o imóvel e terrenos do cabo Mondego à actual proprietária.

Os vereadores socialistas pretendem ver também esclarecido quais “as áreas que efetivamente vão ser transacionadas no âmbito do presente contrato” e, se em caso de incumprimento definitivo do contrato “imputável ao município, pode este ser obrigado a ressarcir a promitente vendedora do valor total despendido para a compra dos prédios à actual proprietária”.

O município da Figueira da Foz tem desde o ano passado um acordo para a aquisição de 76 hectares no Cabo Mondego, por 2,1 milhões de euros, que inclui antigas instalações fabris, uma pedreira e terrenos.

No entanto, a aquisição nunca chegou a ser votada pelo executivo, apesar de já ter estado agendada duas vezes, devido a dúvidas colocadas pelo PS."

Quem ainda não o fez tem hoje a última oportunidade

 Via Diário as Beiras

XI Gala Figueira TV


Figueira com saldo positivo de 774 mil euros em 2022

Via Notícias de Coimbra

«A Câmara da Figueira da Foz  contabilizou em 2022 um saldo positivo de 774.716 euros, de acordo com os documentos de prestação de contas ontem aprovados.

Segundo a vice-presidente do executivo camarário da Figueira da Foz, Anabela Tabaçó, para o saldo positivo contribuiu o aumento da cobrança de impostos correntes, com destaque para o Imposto sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), que aumentou mais de 1,46 milhão de euros e rendeu, no total, mais de seis milhões de euros.

A autarca, que integra o executivo liderado pelo movimento Figueira A Primeira (FAP), em funções desde outubro de 2021, salientou que o resultado de 2022 contrasta com os saldos negativos dos exercícios de 2020 e 2021, de 4,1 milhões de euros e 735 mil euros, respetivamente.

“Os indicadores vertidos nos documentos de prestação de contas demonstram um exercício económico pautado pelo rigor e pela contenção orçamental do lado da despesa e uma orçamentação muito próxima da sua execução pelo lado da receita”, sustentou. Responsável pelo pelouro das finanças municipais, Anabela Tabaçó destacou a taxa de execução da receita líquida de 89,78%, cujo indicador “mostra proximidade entre a receita orçamentada e a receita liquidada ao longo do exercício”.

A vice-presidente da autarquia figueirense realçou o aumento da receita correspondente à comparticipação de fundos comunitários, que totalizaram 6,6 milhões de euros em 2022, mais 4,1 milhões de euros relativamente a 2021. A autarca frisou também que o prazo médio de pagamentos da Câmara estava em 16 dias no final de 2022, o que se traduz numa diminuição de 24 dias face a 2021. Relativamente aos limites de endividamento, salientou que a margem se manteve nos cerca de 6,6 milhões de euros no final de 2022 e o endividamento bancário nos 22,5 milhões de euros.

As contas foram aprovadas com a abstenção do PS e do PSD e os votos a favor do movimento Figueira a Primeira. A vereadora socialista Diana Rodrigues justificou a abstenção com o facto de o executivo liderado por Pedro Santana Lopes gastar mais em despesa corrente (57%) do que em investimento e com uma execução do plano plurianual de investimentos que considerou baixa. “Este saldo resultou de um aumento de receita muito significativo, do aumento de transferências da administração central e da incorporação do saldo de gerência de 2021”, constatou a autarca do PS, que denunciou um desvio de mais de dois milhões de euros na aquisição de bens e serviços.

O único vereador do PSD, Ricardo Silva, reconheceu que entre 2011 e 2019 houve uma trajetória de “abaixamento da dívida”, que começou a aumentar novamente a partir desse ano. Para o autarca social-democrata, 2023 será “o ano zero” para atual executivo presidido por Santana Lopes."»

sexta-feira, 21 de abril de 2023

Proposta de alienação do Paço de Maiorca reagendada para o dia 25

Via Diário as Beiras

"A votação da alienação do Paço de Maiorca foi adiada para o próximo dia 25. A decisão foi anunciada, esta tarde, pelo presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes.

O assunto fazia parte da agenda da reunião de câmara, realizada hoje, mas foi adiado para uma sessão extraordinária, no dia 25 de abril. A proposta de venda do imóvel histórico municipal, da iniciativa do executivo camarário da FAP,  de maioria relativa, não é consensual entre a oposição (ver edição impressa de hoje).

Foram ainda adiados para a sessão extraordinária o lançamento do concurso público para a construção da futura ponte sobre o Rio Mondego, entre Alqueidão e Vila Verde, e a minuta de protocolo entre o Município da Figueira da Foz e a promotora MOT, relativo à edição deste ano dos festivais RFM Somnii – O Maior Sunset de Sempre! – Cidade Festival e BR Fest."

O antigo vereador Miguel Pereira "é contra a alienação do Paço de Maiorca"

"Paço de Maiorca era conveniente. O que mudou?"

Esta pergunta foi colocada pelo antigo vereador Miguel Pereira, num artigo de opinião com o título "Os passos do sonho do Paço…"publicado no site Figueira na Hora, que pode ser lido na íntegra, clicando aqui.

No artigo, depois de fazer "um pouco de história", para "procurar acima de tudo, clarificar a visão tradicional das “atitudes” no que diz respeito às concepções políticas do actual “governo” da Câmara Municipal da Figueira da Foz"Miguel Pereira termina escrevendo o seguinte.
"O Paço de Maiorca foi adquirido em 1999 por cerca de 160.000 contos (798.076€), o que no final de 2022 pelo factor de actualização seria a preços correntes 1.262.523€. Pelo que depreendo a base de licitação para hasta pública será de cerca de 1.083.757€, menos 14,2% do que o valor de aquisição há 24 anos.
Em suma, O Paço de Maiorca ou Paço dos Viscondes de Maiorca é um Imóvel de Interesse Público de acordo com o Decreto nº 129/77, DG, 1ª série, n.º 226 de 29 setembro 1977 / ZEP, Portaria 261/2011, DR, 2ª série, n.º 20 de 28 Janeiro 2011, com o número (antigo): PT020605070014
Todo o conjunto é indissociável e representa uma forte componente histórica, cultural, arquitectónica e decorativa revelando-se de grande importância a sua preservação.
Classificado como Imóvel de Interesse Público, a lógica seria a solicitação de homologação da tutela para ser Monumento Nacional. Este processo permitiria a sua reabilitação, com uma candidatura a fundos estatais/comunitários, por via de um processo similar ao convento de Seiça.
O concelho necessita imperiosamente deste monumento ao serviço da cultura e do turismo assim como a população de Maiorca.
Pelos motivos expostos, enquanto cidadão residente no concelho da Figueira da Foz, sou contra a sua alienação."

Paço de Maiorca à beira do destino final?..

Via Diário as Beiras

Com o "PS a duas vozes"...

Nota de rodapé. 
Para conhecer quase toda a «estória» do Paço de Maiorca, desde que foi adquirido pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, clicar aqui.

"Que futuro para as lagoas de Quiaios"

Imagem via Diário as Beiras

Condicionamento de trânsito na Ponte Edgar Carsoso: primeiro corte acontece nas noites de 25 para 26, de 26 para 27 e de 27 para 28 do corrente mês

Via Município da Figueira da Foz 
𝗖𝗼𝗺𝘂𝗻𝗶𝗰𝗮𝗱𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗜𝗻𝗳𝗿𝗮𝗲𝘀𝘁𝗿𝘂𝘁𝘂𝗿𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗣𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝗮𝗹 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗮𝘀 𝗼𝗯𝗿𝗮𝘀 𝗱𝗮 𝗣𝗼𝗻𝘁𝗲 𝗘𝗱𝗴𝗮𝗿 𝗖𝗮𝗿𝗱𝗼𝘀𝗼 

| 𝗰𝗼𝗿𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝘁𝗿𝗮̂𝗻𝘀𝗶𝘁𝗼 


No âmbito da empreitada “empreitada de reabilitação e reforço da Ponte Edgar Cardoso sobre o rio Mondego e para a realização dos trabalhos previstos, 𝗵𝗮𝘃𝗲𝗿𝗮́ 𝗻𝗲𝗰𝗲𝘀𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝘀𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗰𝗲𝗱𝗲𝗿 𝗮𝗼 𝗰𝗼𝗿𝘁𝗲 𝘁𝗼𝘁𝗮𝗹 𝗱𝗲 𝘁𝗿𝗮̂𝗻𝘀𝗶𝘁𝗼 𝗻𝗮 𝗽𝗼𝗻𝘁𝗲, 𝗲𝗺 𝗽𝗲𝗿𝗶́𝗼𝗱𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝘁𝗿𝗲̂𝘀 𝗱𝗶𝗮𝘀 𝗽𝗼𝗿 𝘀𝗲𝗺𝗮𝗻𝗮, 𝘀𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲 𝗱𝘂𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗮 𝗻𝗼𝗶𝘁𝗲 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗮𝘀 𝟮𝟬𝗵𝟯𝟬 𝗲 𝗮𝘀 𝟲𝗵𝟯𝟬. 

❌𝗢 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗰𝗼𝗿𝘁𝗲 𝗮𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝗰𝗲 𝗻𝗮𝘀 𝗻𝗼𝗶𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝟮𝟱 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝟮𝟲, 𝗱𝗲 𝟮𝟲 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝟮𝟳 𝗲 𝗱𝗲 𝟮𝟳 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝟮𝟴 𝗱𝗲 𝗮𝗯𝗿𝗶𝗹, 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗮𝘀 𝟮𝟬𝗵𝟯𝟬 𝗲 𝗮𝘀 𝟲𝗵𝟯𝟬, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗿𝗲𝗳𝗲𝗿𝗶𝗱𝗼 𝗮𝗻𝘁𝗲𝗿𝗶𝗼𝗿𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲.
 
 ❌𝗗𝘂𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗼 𝗺𝗲̂𝘀 𝗱𝗲 𝗺𝗮𝗶𝗼 𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗿𝘁𝗲𝘀 𝗿𝗲𝗮𝗹𝗶𝘇𝗮𝗺-𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲 𝗱𝗲 𝟮ª 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝟯ª 𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗰𝗼𝗺 𝗿𝗲𝗽𝗲𝘁𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗻𝗮𝘀 𝗻𝗼𝗶𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝟯ª 𝗲 𝟰ª 𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮, 𝗰𝗼𝗺 𝗲𝘅𝗰𝗲𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗮 𝘀𝗲𝗺𝗮𝗻𝗮 𝗱𝗼 𝗺𝗲̂𝘀 𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗰𝗼𝗿𝘁𝗲 𝘁𝗲𝗺 𝗶𝗻𝗶́𝗰𝗶𝗼 𝗻𝗮 𝟯ª 𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗿𝗲𝗽𝗲𝘁𝗶𝗻𝗱𝗼-𝘀𝗲 𝗻𝗮𝘀 𝗱𝘂𝗮𝘀 𝗻𝗼𝗶𝘁𝗲𝘀 𝘀𝗲𝗴𝘂𝗶𝗻𝘁𝗲𝘀, 𝗱𝗲 𝗮𝗰𝗼𝗿𝗱𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗴𝗿𝗮𝗺𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗻𝗼 𝗾𝘂𝗮𝗱𝗿𝗼 𝗲𝗺 𝗯𝗮𝗶𝘅𝗼, 𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝗼𝘀 𝘁𝗿𝗮𝗰̧𝗼𝘀 𝘃𝗲𝗿𝘁𝗶𝗰𝗮𝗶𝘀 𝗿𝗲𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝘁𝗮𝗺 𝗮𝘀 𝗻𝗼𝗶𝘁𝗲𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗿𝘂𝗽𝗰̧𝗮̃𝗼. 

𝗔 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗿 𝗱𝗼 𝗺𝗲̂𝘀 𝗱𝗲 𝗷𝘂𝗻𝗵𝗼 𝗮𝘀 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗿𝘂𝗽𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗼𝗰𝗼𝗿𝗿𝗲𝗿𝗮̃𝗼 𝗲𝗺 𝗰𝗶𝗻𝗰𝗼 𝗻𝗼𝗶𝘁𝗲𝘀 𝗽𝗼𝗿 𝘀𝗲𝗺𝗮𝗻𝗮 𝗰𝗼𝗺 𝗶𝗻𝗶́𝗰𝗶𝗼 𝗻𝗮𝘀 𝗻𝗼𝗶𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗱𝗼𝗺𝗶𝗻𝗴𝗼 𝗲 𝗳𝗶𝗺 𝗻𝗮𝘀 𝗻𝗼𝗶𝘁𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝟱.ª 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝟲.ª 𝗳𝗲𝗶𝗿𝗮. 

Como alternativa à 𝗰𝗶𝗿𝗰𝘂𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝘁𝗿𝗮̂𝗻𝘀𝗶𝘁𝗼 na travessia da Ponte durante os dias e períodos do corte, o desvio de tráfego 𝘀𝗲𝗿𝗮́ 𝗮𝘀𝘀𝗲𝗴𝘂𝗿𝗮𝗱𝗼 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗔𝟭𝟳, cuja utilização do sublanço compreendido entre o Nó de Marinha das Ondas e o nó da A14 𝘀𝗲 𝗲𝗻𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮 𝗶𝘀𝗲𝗻𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗽𝗮𝗴𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝘁𝗮𝘅𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗴𝗲𝗺, tal como anunciado pelo Ministério das Infraestruturas na passada semana. 

O corte e respetivo desvio estará devidamente sinalizado e será efetuado com o apoio das autoridades.

𝗔 𝗜𝗻𝗳𝗿𝗮𝗲𝘀𝘁𝘂𝘁𝘂𝗿𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗣𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝗮𝗹 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗾𝘂𝗲, 𝗱𝘂𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗼 𝗱𝗶𝗮 𝗲 𝗻𝗮𝘀 𝗻𝗼𝗶𝘁𝗲𝘀 𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝗮̃𝗼 𝗵𝗮́ 𝗰𝗼𝗿𝘁𝗲 𝗱𝗲 𝗰𝗶𝗿𝗰𝘂𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗻𝗮 𝗽𝗼𝗻𝘁𝗲, 𝗺𝗮𝗻𝘁𝗲𝗺-𝘀𝗲 𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗱𝗶𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝘃𝗶𝗮 𝗲𝗺 𝗰𝗮𝗱𝗮 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗶𝗱𝗼 𝗲 𝗹𝗶𝗺𝗶𝘁𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝘃𝗲𝗹𝗼𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲. 

Solicita-se a melhor compreensão pelos incómodos e inconvenientes que esta situação possa provocar, na certeza de estar a obra estar a contribuir para a melhoria das condições de segurança da infraestrutura e fundamentalmente dos seus utilizadores.

Apoio a Lula


"Existe também parte da esquerda liberal (peço perdão pela antonímia) descontente com a presença de Lula da Silva na Assembleia da República. Exatamente aquela parte da esquerda que não consegue aceitar análises da guerra da Ucrânia que ultrapassem frases simples e categóricas. A verdade é que aquele conflito serviu para aproximar essa parte da esquerda portuguesa à direita. Tem sido obrigatório observar, ou escutar, o uníssono que se criou e a caça que, em conjunto, fazem a quem se atreva a falar em paz ou em negociações diplomáticas. Que ideia tão inaceitável: há uma guerra e há quem pense em desenvolver esforços internacionais para acabar com ela."

Carmo Afonso 

"Lula deu uma no cravo e deu outra na ferradura, ou seja, Lula não foi putinista, mas também não foi atlantista, e isso só é crime para fanáticos. O que Lula defende é, simplesmente, lúcido: ele quer procurar um grupo de países insuspeitos de serem aliados de qualquer uma das partes para abrir um diálogo que possa conduzir a Rússia e a Ucrânia até à paz (...) A escandaleira que eles, com a complacência e algum apoio do PSD, tentam provocar com a vinda de Lula nada tem a ver com a Ucrânia ou com a corrupção. É mesmo com o 25 de Abril, que lhes pesa na consciência política, e com o facto de Lula ser um político de esquerda vencedor, o que os enerva." 

Pedro Tadeu

quinta-feira, 20 de abril de 2023

1º TORNEIO ALEXANDRE BARRACA -futebol de cinco interescolas primária

Este evento insere-se no âmbito das comemorações dos 50 anos da Malta do Viso.
O 1.º Torneio Alexandre Barraca – futebol de cinco interescolas primárias - realiza-se no dia 28 de abril, na Escola do Viso, com a participação das escolas Rui Martins, Viso, Castelo e Abadias, todas pertencentes à Junta de Freguesia de Buarcos e São Julião.
Apesar de constarem no cartaz, não estarão presentes as escolas do Serrado e Infante D. Pedro.
O evento visa prestar homenagem a Alexandre Barraca, sócio fundador da associação Malta do Viso, já falecido.
Os jogos iniciam-se às 10h00, com intervalo para almoço das 12h30 às 14h30, altura em que se apuram os 3.º e 4.º classificados.
O jogo da final está agendado para as 15h30, seguindo-se a tradicional entrega de prémios.

Pedro Santana Lopes continua igual a ele próprio: "embora não esteja para aí virado, para Belém não vê melhor no centro-direita"

Pedro Santana Lopes, actual presidente de câmara da Figueira da Foz, considera-se "a figura do centro-direita com melhores condições para suceder a Marcelo Rebelo de Sousa na Presidência da República".

Tal aconteceu no decorrer  de uma entrevista à RTP3, na noite de ontem: em resposta a uma pergunta do jornalista Vítor Gonçalves disse: "não vejo ninguém com melhor currículo do que eu no centro-direita, mas não estou para aí virado". Porém, admitindo que pode "vir a estar interessado numa candidatura presidencial, sublinhou "além do currículo, da experiência de vida, da experiência de trabalho, da capacidade de gerar consensos" e as "as suas convicções", como um possível trunfo caso se candidate a Presidente da República em 2026.

Quando Marcelo Rebelo de Sousa deixar o cargo, vai ser necessário "fazer um balanço profundíssimo". A seu ver é preciso pensar no que virá a seguir: o contraste com "o estilo único e incomparável de um Presidente da República que fala praticamente todos os dias, que dá a sua opinião sobre quase tudo, muitíssimo popular entre os portugueses, e que no segundo mandato assumiu que tem de fazer frente ao Governo".

Recordou que Marcelo Rebelo de Sousa e Marques Mendes foram os únicos presidente do PSD que nunca pediram a sua colaboração enquanto foi militante social-democrata, Santana Lopes responsabilizou o conselheiro de Estado e comentador da SIC, que é encarado como possível candidato presidencial, pela subida de António Costa ao poder. Isto por não ter permitido que Santana Lopes voltassse a ser candidato à Câmara de Lisboa, depois de deixar de ser primeiro-ministro e de a vereação de Carmona Rodrigues ter caído.

Solicitado a dar a sua opinião sobre Marques Mendes, de quem disse ser "amigo sem A grande", o actual presidente de câmara da Figueira da Foz, referiu que não é cínico: "estou farto de ver acontecer em Portugal que se elejam pessoas para, anos depois, dizerem - «que desilusão, não foi o que esperávamos.»"

Na parte da entrevista em que abordou o actual momento político Santana Lopes "espera que o Executivo de António Costa tenha a capacidade de voltar à tona". O ministro  Fernando Medina foi alvo de um elogio especial. "É pelo Ministério das Finanças que o Governo tem os seus momentos mais felizes", apontando o Orçamento do Estado e as medidas para combater os efeitos da inflação nos consumidores portugueses como bons exemplos.

Serviu-se da experiência autárquica na Figueira da Foz para dizer que a governação "não tem corrido bem" na Agricultura, acrescentando a Defesa e a Justiça como outras áreas nas quais "tem havido algumas questões".

Outros ministros mereceram elogios de Santana Lopes, nomeadamente a ministra da Habitação, Marina Gonçalves e os titulares da Administração Interna, José Luís Carneiro, e da Economia, António Costa Silva.

Nada de novo acrescentou esta grande entrevista a Santana Lopes: não se esqueceu de tecer elogios ao novo presidente do PSD, Luís Montenegro, e críticas à forma como a esquerda exige que não haja acordos de governação com o Chega.

Fica uma súmula de dez minutos da grande entrevista de Santana Lopes a Vítor Gonçalves, sacada daqui.

 

A entrevista, na íntegra, pode vista aqui.

"É consensual, não só entre os munícipes figueirenses, mas para qualquer pessoa de bom senso, que, estando a ponte encerrada ao trânsito, não seja cobrada portagem na via que constitui, nesse caso, a única alternativa para a deslocação rodoviária."

 Diário as Beiras


Sindicato anuncia greve dos Bombeiros Sapadores da Figueira da Foz

“Sapadores trabalham uma semana de graça por cada quatro pagas”.
“Pela primeira vez na história do nosso sindicato, vamos fazer uma greve para trabalharmos só as 35 horas por semana que decorrem da lei, como qualquer trabalhador, e as restantes que tivermos de trabalhar que sejam remuneradas”

Segundo Sérgio Carvalho, desde janeiro deste ano que o município da Figueira da Foz não paga o trabalho extraordinário, com base num parecer da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que “omitiu a existência de uma Acordo Coletivo de Empregador Público”, assinado entre a Câmara da Figueira da Foz e várias estruturas sindicais, em 2015.
“Todos os meses os bombeiros trabalham mais horas do que um funcionário público normal e não são ressarcidos de qualquer valor desse trabalho, numa média de 250 euros mensais a menos”, denunciou o dirigente sindical.

Depois de uma reunião realizada ontem, em que esteve presente o presidente do Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais, Sérgio Carvalho, os Bombeiros Sapadores da Figueira da Foz anunciaram que se, entretanto, nada for resolvido, vão mesmo avançar para a greve, em maio, às horas extraordinárias.
Neste plenário que decorreu no quartel dos BSFF, ficou decidido que já no próximo mês, os 29 elementos da corporação municipal «deverão limitar-se a cumprir apenas 35 horas semanais como qualquer funcionário público», explicou aos jornalistas, à saída da reunião, o dirigente sindical. 
A greve tem por finalidade exigir ao município a reposição do pagamento das horas extra, com efeitos retroativos.  
“Vamos ter de avançar para a greve. Há um grande descontentamento em relação à situação. A câmara continua a marcar um horário de trabalho [com] mais de 35 horas semanais, sabe que não lhes pode pagar [as horas extra] e [os bombeiros], a cada quatro semanas, trabalham uma semana de graça, juntando os turnos todos”, disse Sérgio Carvalho.
“Esta alteração ao pagamento do vencimento foi imposta pela autarquia, que não cumpriu o acordo assinado [com os sindicatos] em 2015”, afirmou ainda Sérgio Carvalho. “O dia ainda não está certo porque temos de dar 10 dias úteis para sabermos se a Câmara quer negociar os serviços mínimos, já que a nossa carreira é especial e não conseguimos marcar de um dia para o outro”, explicou o presidente do SNBP
O sindicalista acrescentou que “há quatro meses que a câmara não tem agenda para reunir-se” com o sindicato. 
De acordo com Sérgio Carvalho, vai ficar em causa a segurança à superespecial do Rali de Portugal agendada para 12 de maio na Figueira da Foz, porque não há bombeiros disponíveis para fazer prevenção à prova – “a Câmara se quiser vai ter de recorrer bombeiros de folga, sabendo que não lhes vai pagar”
O presidente do sindicato alertou ainda para uma situação social muito grave, em que os bombeiros “estão com muitas dificuldades em pagar as suas compras, porque têm uma redução no seu ordenado em mais de 250 euros. Noutras câmaras onde surgiram dúvidas legais, o presidente do SNBP disse que foram realizadas reuniões e efetuada uma alteração ao horário de trabalho para existir enquadramento legal para pagar o trabalho extraordinário, como aconteceu em Coimbra.
Em declarações ao Diário as Beiras (edição de hoje) o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, afirmou que tem abordado o assunto com diversos membros do Governo e que tem reunido com os BSFF, mostrando-se, por outro lado, disponível para reunir-se também com o sindicato. “Eles sabem que, da minha parte, tenho feito tudo o que posso. Estou à espera que saia o diploma do Governo que resolva a situação”.