Houve uma “explosão do autocaravanismo e Portugal sofreu uma invasão, mas não se está a conseguir adaptar”.
O que se passa em Portugal, acontece na Figueira.
Onde é que estão as estações de serviço e áreas de acolhimento?
As estruturas não têm de ter “custos exorbitantes”, bastam coisas “básicas” para garantir a manutenção.
O que se passa em Portugal, acontece na Figueira.
Onde é que estão as estações de serviço e áreas de acolhimento?
As estruturas não têm de ter “custos exorbitantes”, bastam coisas “básicas” para garantir a manutenção.
Na Figueira, a solução passa, segundo mostraram os «os associados da ACIFF
que responderam a uma consulta, por
uma larga maioria», por «uma
preferência para uma
deslocalização do parqueamento destas viaturas para uma zona mais
periférica da cidade da
Figueira da Foz».
Que o mesmo é dizer, levar as caravanas para Sâo Pedro, Costa de Lavos ou Quiaios.
É sempre o mesmo: o que não interessa à cidade, manda-se para as Aldeias.
Anda sempre tudo ao contrário. Lembram-se do que aconteceu com o erro estratégico de localização do Porto comercial na margem direita e as consequências para o desenvolvimento planeado do nosso concelho?
Recordo o sempre actual Manuel Luís Pata, numa das inúmeras e enriquecedoras conversas de café que ao longo da minha vida tive com ele: “A Figueira nasceu numa paisagem ímpar. Porém, ao longo dos tempos, não soubemos tirar partido das belezas da Natureza, mas sim destruí-las com obras aberrantes. A única obra do homem de que deveríamos ter orgulho e preservá-la, foi a reflorestação da Serra da Boa Viagem por Manuel Rei. Fez o que parecia impossível, essa obra foi reconhecida por grandes técnicos de renome mundial. E, hoje, o que dela resta? – Cinzas!..”

Sem comentários:
Enviar um comentário