segunda-feira, 26 de maio de 2025

Movimentações para as autárquicas de Setembro próximo

Enquanto se aguarda pelos candidatos à Câmara e Assembleia Municipal pelo PS, na edição de hoje do Diário as Beiras pode ler-se  que "a presidente da Junta de Freguesia de Alqueidão, Clarisse Oliveira, desfiliou-se do PS para se recandidatar como independente, liderando a lista do movimento Juntos pelo Alqueidão. A autarca candidata-se ao terceiro e último mandato. Entretanto, o presidente da Junta de Maiorca, o também socialista Rui Ferreira, deverá seguir o mesmo caminho, mas juntando-se ao movimento que apoia a recandidatura do presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes."

A 4 meses do próximo acto eleitoral autárquico, comparativamente com 2021, o minímimo que se pode dizer, é que isto está uma pasmaceira que pode conduzir o Partido Socialista a um desastre eleitoral autárquico na Figueira da Foz.
Sabe-se, igualmente, que a sul do estuário do Mondego a situação está complicada para a força que dominou eleitoralmente o espectro autárquico no nosso concelho na maioria dos 50 anos do Portugal democrático, a nível de candidatos às juntas e Assembleias de Freguesia.
É público que o PS/Figueira teve o primeiro revés, ao ficar sem candidato à Câmara Municipal da Figueira da Foz. Vítor Rodrigues, que já tinha sido apresentado por Pedro Nuno Santos como o candidato socialista que iria defrontar Pedro Santana Lopes, informou a Concelhia da sua renúncia, alegando razões de ordem pessoal. 
Na bolha política figueirense,  que os dirigentes locais do PS têm feito convites, mas com pouco sucesso.

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