Enquanto se aguarda pelos candidatos à Câmara e Assembleia Municipal pelo PS, na edição de hoje do Diário as Beiras pode ler-se que "a presidente da
Junta de Freguesia de Alqueidão, Clarisse Oliveira, desfiliou-se do PS para
se recandidatar como independente, liderando a
lista do movimento Juntos pelo Alqueidão. A autarca candidata-se ao terceiro e último mandato.
Entretanto, o presidente
da Junta de Maiorca, o
também socialista Rui
Ferreira, deverá seguir
o mesmo caminho, mas
juntando-se ao movimento que apoia a recandidatura do presidente
da Câmara da Figueira da
Foz, Santana Lopes."
A 4 meses do próximo acto eleitoral autárquico, comparativamente com 2021, o minímimo que se pode dizer, é que isto está uma pasmaceira que pode conduzir o Partido Socialista a um desastre eleitoral autárquico na Figueira da Foz.
Sabe-se, igualmente, que a sul do estuário do Mondego a situação está complicada para a força que dominou eleitoralmente o espectro autárquico no nosso concelho na maioria dos 50 anos do Portugal democrático, a nível de candidatos às juntas e Assembleias de Freguesia.
É público que o PS/Figueira teve o primeiro revés, ao ficar sem candidato à Câmara Municipal da Figueira da Foz. Vítor Rodrigues, que já tinha sido apresentado por Pedro Nuno Santos como o candidato socialista que iria defrontar Pedro Santana Lopes, informou a Concelhia da sua renúncia, alegando razões de ordem pessoal.
Na bolha política figueirense, que os dirigentes locais do PS têm feito convites, mas com pouco sucesso.
Na foto: Clarisse Oliveira

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