Imagem via Diário as BeirasEm nota
publicada, a APFF nas suas redes sociais informa que "a reunião de arranque do Estudo para o Desenvolvimento e Valorização da Marina Atlântica da Figueira da Foz decorreu na quarta-feira passada, na Figueira da Foz. Contou com a presença, para além dos membros do Conselho de Administração e quadros da APFF, da Câmara Municipal da Figueira da Foz e dos consultores da TISPT – Consultores em Transportes, Inovação e Sistemas, S.A., empresa vencedora do concurso público, lançado no passado mês de setembro.
A concretização deste estudo permitirá habilitar o Conselho de Administração da APFF no processo de tomada de decisão sobre a viabilidade da concessão da marina existente, sua eventual ampliação e construção de um espaço de receção aos navios de cruzeiro, enquanto estratégia e reforço da posição competitiva do Porto da Figueira da Foz no negócio da náutica de recreio e de cruzeiros costeiros.
O prazo máximo de execução deste estudo é de 130 dias, sendo o valor de adjudicação de 45.000,01€."
O prazo máximo de execução deste estudo é de 130 dias, sendo o valor de adjudicação de 45.000,01€."
Na edição de hoje, o Diário as Beiras informa que "o estudo abrange a
atual marina, que deverá passar a ser gerida
por privados, ao abrigo
de um contrato de concessão, e a construção de
uma segunda marina no
Cabedelo, na margem Sul
da cidade."
Esta será maior
e mais moderna.
“A concretização deste
estudo irá habilitar o conselho de administração
da APFF no processo de
tomada de decisão sobre
a viabilidade da concessão da marina existente,
sua eventual ampliação
e construção de um espaço de receção aos navios
de cruzeiro”.
Ainda segundo o mesmo jornal, o presidente
da Câmara da Figueira da
Foz, Santana Lopes, adiantou que "será
formalizada em breve a
adjudicação da empreitada de aprofundamento da barra, do canal de
navegação e da bacia de
manobras da zona portuária.
O valor desta obra é superior a 22 milhões de euros. A obra será financiada por fundos públicos
e a comparticipação financeira de privados que
utilizam a infraestrutura
portuária.
Com o aumento do calado, o Porto da Figueira da Foz passará a ser
frequentado por navios
de maior porte e, logo,
com mais capacidade de
carga. Com esta intervenção, determinante para o
seu desenvolvimento, a
infraestrutura portuária
tornar-se-á mais competitiva. E mais segura para
a navegação.
Se aquelas as obras forem concluídas em tempo útil, a zona portuária
servirá de base logística
para a construção do futuro parque eólico em
alto-mar, ao largo da
costa figueirense, que
será o maior do continente marítimo português. E também servirão
outros investimentos
anunciados para o concelho.
Por outro lado, está
prevista a transposição de três milhões de metros cúbicos de areia,
do areal urbano para as
praias da margem Sul
do concelho. A tutela do
Ambiente já fez o projeto de execução, estudo
de impacte ambiental e
análise do custo/benefício, seguindo-se a candidatura da empreitada ao
Programa Ação Climática e Sustentabilidade.
Todavia, o ciclo de investimentos anunciado
pelo Governo para o
combate à erosão costeira na margem esquerda
da foz do Mondego, sem
precedentes, só ficará
concluído com a instalação de um sistema mecânico permanente de
transposição de areias,
de Norte para Sul da barra (bypass).
Não obstante aqueles
investimentos, Santana
Lopes insiste que deve
haver uma draga em
permanência no Porto
da Figueira da Foz. Até
porque as obras anunciadas não porão fim ao
assoreamento da barra,
tendo em conta que se
localiza numa foz."
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