quinta-feira, 22 de junho de 2023

Porque há quem não goste de evocar o passado, recordo 2017, que foi um ano e peras para campanhas de promoção publicitária

Lembram-se de Maio de 2017, ano de limpeza da praia, de eleições autárquicas e  de uma campanha publicitária lançada pela Câmara Municipal, a nível nacional, num investimento de 90 mil euros, para mostrar a diversidade da oferta turística do concelho e combater a sazonalidade.
A campanha "A Figueira que já não é só da Foz" pretendia, por um lado, "mostrar as oportunidades turísticas que a cidade oferece" e, por outro, combater a sazonalidade que continua a marcar o fluxo turístico do concelho.
A campanha foi lançada no final do mês de Maio a nível nacional, "na televisão, rádio, campanhas de 'outdoor', 'mupis' (mobiliário urbano para informação) e autocarros", assim como nas redes sociais, e  durou até agosto.
Houve ainda publicidade nas autoestradas número 1 (A1) e 8 (A8) e no Metro de Lisboa.
A campanha, explanou  na altura Tiago Castelo Branco, chefe de gabinete da Câmara da Figueira da Foz, pretendeu mostrar que a Figueira não é apenas a praia, mas também é "do 'sunset', dos amigos e da família", que é um espaço com "cultura, turismo de natureza e de prática desportiva".
Primeiramente, o município  apresentou a campanha aos habitantes do concelho, numa versão em que foram usadas "expressões, palavras, lugares e personagens comuns apenas aos figueirenses".
Estávamos em Maio de 2021. Entretanto, chegou Junho e tivemos um pequeno intervalo para publicitar o S. João...

A publicidade para mostrar a diversidade da oferta turística do concelho e combater a sazonalidade seguiu dentro de momentos!
Na altura, escrevi no OUTRA MARGEM: chama-se a isto, "consumir rápido e depressa, deitar borda fora e publicitar novo..." 

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