As licenciaturas deverão estar ligadas ao mar e ambiente – as duas
áreas que estarão em foco neste
campus que será inaugurado na terça-feira (20) -, referiu.
Antes de 2025, Amílcar Falcão espera que seja possível haver mestrados e doutoramentos no campus
da Figueira da Foz, cujo processo de
criação “é mais rápido” em comparação com as licenciaturas.
“O campus da Figueira da Foz é a
nossa porta para o mar e essa será a
área desenvolvida com mais força,
juntamente com o ambiente”, frisou,
referindo que o centro de investigação MARE, já há muito no terreno,
“fará parte do projecto e não será
uma peça à parte”.
“A parte de investigação vai já começar a ir para lá. Temos já projectos
preparados para movimentar para
lá, como a arqueologia marítima, a
aquacultura, a questão do turismo,
algas, e o Seapower [associação que
junta a Universidade de Coimbra e
várias empresas], entidade que criámos e que irá intervir na componente da construção naval e com ligação
à área das pescas”»
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