Não o conhecia pessoalmente, mas fui leitor do seu blogue durante muitos anos.
A despedida no Rochedo, já tinha acontecido. Como sempre, um testamento de coragem:
"a Magana, afinal foi condescendente e pretendeu dar-me oportunidade para me despedir dos leitores do CR (Crónicas do Rochedo) que ontem completou 11 anos e lhes agradecer toda a simpatia, generosidade e compreensão que tiveram comigo durante o tempo em que o CR durou. Creio ser uma data bonita para me despedir, dar por terminada a minha aventura na blogosfera e vos dar a garantia de que, seja qual for o sítio para onde a Magana me leve, tudo farei para continuar a ser a alma irrequieta e inconformada que fui neste planeta. O qual - diga-se - não me deixa saudades, pois está cada vez mais mal frequentado, por pessoas obnubiladas pelo consumismo, sem qualquer sentido de decoro, que desconhecem os princípios básicos da educação e não se importam de ser governadas por crápulas do tempo da Idade da Pedra, que pretendem pôr os ponteiros do Relógio do Tempo a andar para trás."
Via a Barbearia do Senhor Luís, soube que partiu um dia destes, um ser "irrequieto, inconformado, indomável e sem medos."
"Um rochedo duro de moer – como o mexilhão - , com muito Mundo feito saber, com muita onda, boa onda."
Um rochedo que produzia “palavras que chegam em ondas, envoltas no cheiro da maresia”.
Isto por aqui, tem cada vez menos para dar...
"Este país não é para gente. É para selvagens covardes!"
A despedida no Rochedo, já tinha acontecido. Como sempre, um testamento de coragem:
"a Magana, afinal foi condescendente e pretendeu dar-me oportunidade para me despedir dos leitores do CR (Crónicas do Rochedo) que ontem completou 11 anos e lhes agradecer toda a simpatia, generosidade e compreensão que tiveram comigo durante o tempo em que o CR durou. Creio ser uma data bonita para me despedir, dar por terminada a minha aventura na blogosfera e vos dar a garantia de que, seja qual for o sítio para onde a Magana me leve, tudo farei para continuar a ser a alma irrequieta e inconformada que fui neste planeta. O qual - diga-se - não me deixa saudades, pois está cada vez mais mal frequentado, por pessoas obnubiladas pelo consumismo, sem qualquer sentido de decoro, que desconhecem os princípios básicos da educação e não se importam de ser governadas por crápulas do tempo da Idade da Pedra, que pretendem pôr os ponteiros do Relógio do Tempo a andar para trás."
Via a Barbearia do Senhor Luís, soube que partiu um dia destes, um ser "irrequieto, inconformado, indomável e sem medos."
"Um rochedo duro de moer – como o mexilhão - , com muito Mundo feito saber, com muita onda, boa onda."
Um rochedo que produzia “palavras que chegam em ondas, envoltas no cheiro da maresia”.
Isto por aqui, tem cada vez menos para dar...
"Este país não é para gente. É para selvagens covardes!"
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