Descendo o Mondego, a corrente leva-nos até foz.
Por isso, é que são precisas duas margens.
A tua e a minha: esta outra margem.
Nas viagens é normal ter dúvidas.
Todavia, mais importante: temos que ter voz.
Um fosso, nem sempre tem de ser um falhanço.
Este outra margem é simples de definir e explicar: não passa de um acto de amor.
Tem sido assim como um socalco ao qual não conseguiria chegar sem escavar.
Sempre com muito labor.
Crescer, nem sempre é o mesmo que subir.
Neste caso, porém, para crescer, foi preciso subir.
Degrau a degrau.
Com a profundidade dos passos certos e sintonizados.
Há dias em que não se querem muitas palavras.
Essencial é a pontuação.
Ponto final.
Por isso, é que são precisas duas margens.
A tua e a minha: esta outra margem.
Nas viagens é normal ter dúvidas.
Todavia, mais importante: temos que ter voz.
Um fosso, nem sempre tem de ser um falhanço.
Este outra margem é simples de definir e explicar: não passa de um acto de amor.
Tem sido assim como um socalco ao qual não conseguiria chegar sem escavar.
Sempre com muito labor.
Crescer, nem sempre é o mesmo que subir.
Neste caso, porém, para crescer, foi preciso subir.
Degrau a degrau.
Com a profundidade dos passos certos e sintonizados.
Há dias em que não se querem muitas palavras.
Essencial é a pontuação.
Ponto final.
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