domingo, 2 de outubro de 2016

A inovação figueirense: um presidente de visão está sempre à frente do comum dos mortais que apenas consegue ter visões...

"O que dizer? Vamos esperar pelos catos, piteiras, vegetação xerofila, uns pinheiros mansos, uns arbustos dão jeito (as casa de banho publicas estão fechadas), e depois é a loucura total.-Verão todo o ano com farnel, melão e garrafão, na mega antepraia vai ser Figueira sunset party. Turismo segmento alforge. 
PS- afinal ate tenho que dizer - as mesas até que são giras e o material é do melhor, duram de certeza mais do que três mandatos. Sustentabilidade."
Um comentário de João Paredes, no facebook, a uma foto de António Flórido.

Nota de rodapé.
A Figueira é uma  cidade especial e  engraçada. Continua uma urbe peculiar, única, que vegeta numa espécie de limbo muito seu.
A  sua  localização geográfica e a nostalgia de que foi, é, e há-de continuar a ser - um destino turístico de excelência - tornou-a   permeável e  dependente do exterior.
No principio do século passado, sobretudo dos visitantes espanhóis e dos banhistas de alforge portugueses; agora, de todos...
Por isso, adora que  a  visitem.
Como raramente lhe  prestam atenção, gosta de receber bem e  de impressionar com aquilo que tem  de peculiar: simpatia, gastronomia, serra, rio, mar e (agora) praia com mesas dignas de um parque de merendas de Aldeia, para servir o tal "turismo segmento alforge"...
A Figueira é pequena cidade, onde  o tipicismo das suas gentes pode ser incorporado como uma mais valia turística. 
Acrescenta-se vida numa  zona turística de renome e de excelência como é a nossa praia e promove-se um convívio sadio entre visitantes figueirenses, criando-se assim um conceito inovador e um modo bem diferente de fazer turismo.

1 comentário:

Anónimo disse...

Alguém na Câmara da Figueira endoidou de vez!

V.Borges