Acabei
por não ir a Coimbra e nem sequer ver qualquer partida da jornada inaugural
na televisão.
Estou
cada vez mais afastado do futebol mercenário de hoje.
Todavia,
o futebol romântico de outrora, no tempo em que se jogava “por
vício” ou “amor à camisola”, também tinha as suas misérias
e escravidões.
Veja-se esta carta que António Faustino, craque do
Sporting entre 1931 e 1937, escreveu, já velhote, ao jornal do clube
em 1970, que saquei daqui.
Ignoro se o jornal a publicou.
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