Todos os anos é a mesma coisa. Portanto, será que só temos
de nos habituar?
Refiro-me ao carnaval brasileiro que se faz em Buarcos e em
muitos outros lugares deste nosso Portugal.
Fui uma vez, uma única vez, ver aquelas mulheres de biquíni, a sambar à chuva
e ao frio para algumas dúzias de gatos
pingados agasalhados até às orelhas.
Com o devido respeito pelas belíssimas curvas de algumas
esforçadas e dedicadas bailarinas, aquilo é estúpido visto de qualquer ângulo.
Sambar na Avenida entre o Galante e a Praia de Buarcos, em
Fevereiro, é uma aberração tão grande como
a de colocar uma pista para esquiar no
enorme areal da praia que fica mesmo ao lado, em Agosto...
Pura e simplesmente, não faz sentido.
Carnaval, disse há dois anos um deputado do PSD, "será dia de trabalho como os outros”.
Ora, nem mais.
No Parlamento, é que pode ser carnaval todos os dias.
1 comentário:
Ai Agostinho
Ai Agostinha
Que rico vinho
Vai uma pinguinha?
Este país perdeu o tino
A armar ao fino, a armar ao fino
Este país é um colosso
Está tudo grosso, está tudo grosso
Isto é que vai uma crise, isto é que vai uma crise!
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