quinta-feira, 6 de junho de 2013

Somos Figueira. Mas, também Fomos Figueira...

A vertigem actual da sociedade figueirense consubstancia-se na forma, conteúdo e frequência com que toda a gente, vai recordar  o passado de Santana Lopes.
Sem surpresa, a atenção dos figueirenses vai ser orientada para se fixar  maioritariamente em Santana Lopes.
Neste momento, é  preciso que eu clarifique que não tenho qualquer especial simpatia - política, evidentemente… - por Santana Lopes e também acho que não foi um bom presidente de câmara,  em nenhum caso – na Figueira e em Lisboa.
Mas, isso, é uma mera opinião - como outra qualquer, vale o que vale.
A direita não é racionalmente argumentativa. Porventura, porque lhe escasseiam os argumentos. Daí,  pontilhar a sua intervenção política, com a calúnia,  a insolência e a má-criação. 
Mas, isso, é o que menos me interessa, pois ser insolente ou malcriado não requer grande preparação - basta sê-lo.
A verdade e o que importa trazer à colacção,  é que se hoje somos Figueira – e somos – também fomos Figueira – e fomos – como muito bem,  a meu ver,  recorda Rui Curado da Silva, na crónica que, com a devida vénia, publico.

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