quarta-feira, 13 de março de 2013

Desgraçadamente…

Vivemos dias trágicos em Portugal.
Não me estou a referir  à política que tem  sido executada por  Passos/Relvas/Gaspar/Portas & Cª., porque  no actual contexto europeu a política está confinada à economia e finanças  e, assim sendo, não há alternativa – a meu ver, se Sócrates tivesse vencido as últimas legislativas, não haveria grandes diferenças e quando, lá para 2015, Seguro  (ou  Costa…)  for primeiro-ministro irão ter a confirmação… O que os partidos do arco do poder querem é salvar este sistema. Ora, como foi este sistema que nos conduziu aqui, estamos conversados…
Refiro-me, às personagens, cinzentas, obscuras  e pragmáticas  de Passos/Relvas/Gaspar/Portas & Cª., e da sua apetência  para a banalidade.
Neste momento, tínhamos necessidade era de quem  gostasse de falar para as pessoas e tivesse coisas para dizer, mas,  sobretudo, tínhamos necessidade de  quem  gostasse genuinamente das pessoas.
Em vez disso, desgraçadamente para a maioria de nós, Passos/Relvas/Gaspar/Portas & Cª., reconhecem-se no papel de alguém que está  a cumprir uma “missão”.
A de, à maioria de nós,  nos esfolar vivos…

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