quinta-feira, 16 de junho de 2011
"Futuros magistrados apanhados a copiar tiveram todos dez"!...
Vocês podem não acreditar, mas isto aconteceu mesmo em Portugal!
Época balnear na Figueira...
Leia na íntegra "as tolices do Tavares", segundo a Comissão Política Concelhia da Figueira da Foz do Partido Social Democrata.
Só para abrir o apetite...."Iniciámos a época balnear depois da Tocha e isso é a prova"...
Para ler na íntegra, clicar aqui.
Só para abrir o apetite...."Iniciámos a época balnear depois da Tocha e isso é a prova"...
Para ler na íntegra, clicar aqui.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Para começo não está mal...
No decorrer da campanha eleitoral, o PSD apresentou a redução da estrutura do futuro governo como uma das prioridades do seu programa!..
Depois da eleição ganha, a verdade...
"Não haverá redução de ministérios".
Depois da eleição ganha, a verdade...
"Não haverá redução de ministérios".
Campeonato Nacional de Motonáutica 2011 vai passar pela Figueira
Nos próximos dias 18 e 19 de Junho o estuário do Mondego vai ser palco do Campeonato Nacional de Motonáutica, organizado pela Federação Portuguesa de Motonáutica em parceria com o Clube Náutico da Figueira da Foz.
Este evento marca o regresso desta competição ao Concelho, após um interregno de seis anos.
Está prevista a participação de cerca de três dezenas de pilotos, nas classes: F4 (catamarans); PR 750 (semi-rígidos) e T 850 (monocascos).
A Câmara Municipal da Figueira da Foz e a FGT colaboram na iniciativa.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Continua tudo na mesma?...
De harmonia com o jornasl AS BEIRAS, Azenha Gomes, presidente da Associação de Colectividades da Figueira da Foz, exige equidade nos apoios.
Então para que serve o REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIOS AO ASSOCIATIVISMO?...
Não foi para tornar claros e transparentes os critérios no apoio às colectividades?..
Ou será que continua tudo na mesma?...
Os Palheiros do Littoral, Cova...de Lavos, Finais do Século XIX
"Como geralmente em todas as povoações costeiras,ter casa própria,na Cova de Lavos,é uma aspiração suprema e quasi sempre realisada, ou ella seja modesta e custe vinte libras, ou vasta e folgada e vá até ás cem.
Depois ha os reparos e a substituição frequente das estacas ,e,se a prosperidade ajuda, tingem-se de cal. Dentro o aceio, de que a bilha de agua sempre coberta com um panno de linho é um traço já proverbial nas immediações, interiormente, manifesta-se no aspecto de soalhos e paredes e na disposição dos moveis exclusão dos petrechos de pesca menos limpos.
Para estes destinam-se barcos já inuteis, como em Buarcos;e por fim, como subsidio providente a uma industria de naturesa essencialmente aleatoria, o pescador da Cova cultiva terrenos areentos que aluga ou de que se apossa e d'onde obtem alguns legumes, cereal, teberculo e vinha mesmo.
Ora o aspecto desta povoação, com o solo incessantemente revolto, mas installada como n'uma depressão dá a imagem, talvez approximada, d'uma aldeia lacustre..."
Imagem e texto - Rocha Peixoto - A Terra Portuguesa,Chardon ed. Porto, 1897.- OS PALHEIROS DO LITTORAL.
Via COVA GALA... entre o rio e o mar...
Depois ha os reparos e a substituição frequente das estacas ,e,se a prosperidade ajuda, tingem-se de cal. Dentro o aceio, de que a bilha de agua sempre coberta com um panno de linho é um traço já proverbial nas immediações, interiormente, manifesta-se no aspecto de soalhos e paredes e na disposição dos moveis exclusão dos petrechos de pesca menos limpos.
Para estes destinam-se barcos já inuteis, como em Buarcos;e por fim, como subsidio providente a uma industria de naturesa essencialmente aleatoria, o pescador da Cova cultiva terrenos areentos que aluga ou de que se apossa e d'onde obtem alguns legumes, cereal, teberculo e vinha mesmo.
Ora o aspecto desta povoação, com o solo incessantemente revolto, mas installada como n'uma depressão dá a imagem, talvez approximada, d'uma aldeia lacustre..."
Imagem e texto - Rocha Peixoto - A Terra Portuguesa,Chardon ed. Porto, 1897.- OS PALHEIROS DO LITTORAL.
Via COVA GALA... entre o rio e o mar...
Reparo pertinente
"A esplanada Silva Guimarães começa a não ter um aspecto condizente com uma cidade que pretende cativar e atrair os turistas.O varandim e o estrado não têm manutenção, não levaram ainda uma demão de verniz desde a sua instalação e, devido às normais alterações climáticas, as madeiras começam a dilatar-se e a soltar-se. Por sua vez, não existe uma lavagem assídua das paredes, de forma a remover, vá lá que uma vez por semana (pronto, uma vez por mês que seja!) a publicidade, pintada ou colada. "
Li isto no Palhetas e não posso deixar de concordar.
Acrescento um pormenor: um dia destes, fui espreitar um magnífico pôr-do-sol na esplanada e vi uma senhora estatelar-se por ter tropeçado nas travessas de madeira do chão levantadas e soltas!..
Lamentável e um péssimo cartão de visita.
À atenção de quem de direito...
Li isto no Palhetas e não posso deixar de concordar.
Acrescento um pormenor: um dia destes, fui espreitar um magnífico pôr-do-sol na esplanada e vi uma senhora estatelar-se por ter tropeçado nas travessas de madeira do chão levantadas e soltas!..
Lamentável e um péssimo cartão de visita.
À atenção de quem de direito...
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Uma palavra ...
“Credo”!...
Foi uma das palavras mais fortes que ouvi nos últimos anos. Referia-se a duas pessoas que mais estimo e considero.
Um homem pode não escrever grandes texto em blogues, ser escutado no dia a dia ….
Um homem pode não conseguir nada disso, mas deve ao menos aprender a respeitar os outros.
Num país de disfarces fáceis e hipocrisias várias, gosto de pessoas que gostam de assumir o que são.
Foi uma das palavras mais fortes que ouvi nos últimos anos. Referia-se a duas pessoas que mais estimo e considero.
Um homem pode não escrever grandes texto em blogues, ser escutado no dia a dia ….
Um homem pode não conseguir nada disso, mas deve ao menos aprender a respeitar os outros.
Num país de disfarces fáceis e hipocrisias várias, gosto de pessoas que gostam de assumir o que são.
Embora muitos não o saibam... (III)
Mais um Homem que continua a fazer falta aos portugueses: José Fontinhas...
Um retrato de Portugal e da Figueira
Os governos civis estão para o país, como as empresas municipais estão para o concelho da Figueira: são entidades cuja verificação da inutilidade é consensual.
Todavia, até aqui, essa constatação não serviu para nada…
Já muitos políticos prometeram a extinção dos governos civis... Já muitos politicos alertaram para o buraco financeiro que são as empresas municipais figueirenses…
Mas, os governos civis ainda por aí continuam!.. Apesar de, ao que julgo saber, a história de eliminar os governos civis já vir do tempo do Estado Novo, do tempo de Marcelo Caetano, onde tal foi proposto na Assembleia Nacional pela ala liberal...
E ainda há políticos que andam por aí a sugerir a sua extinção!..
Tal como os governos civis, as empresas municipais continuam a ser um fardo para os orçamentos que saem do bolso de todos nós!..
Para quê continuar a manter então tais inutilidades?..
Normalmente, Portugal é assim: um país de meias tintas.
Claro que quando se trata de cortar nos subsídios de desemprego, pensões e benefícios fiscais aos trabalhadores a coisa muda de figurino...
Mas, isso já é outra conversa...
Portugal e os portugueses são assim mesmo. Num momento - este - em que as dificuldades apenas se agudizaram, os políticos descobriram a ideia que a salvação está em irmos todos semear batatas, pepinos, tomates, saladas, couves, nabos, cebolas, alhos, coentros e outros produtos hortícolas... Ah, e olhar para o mar!..
Curiosamente, são os mesmos políticos que há uns anos atrás apostaram nas auto-estradas, na Expo 98, na construção de estádios, na tecnologia, na educação e no TGV, no novo aeroporto...
Como, pelos vistos, as “suas apostas”, “prioridades nacionais” e “opções estratégicas” falharam, por falta de sustentabilidade, mandam-nos dedicar à agricultura e olhar para o mar...
Senhores políticos: e se se limitassem a fazer o que vos compete, que é tão somente serem eficazes e competentes na gestão da coisa pública?
No país, podiam bem por começar por extinguir os governos civis... Na Figueira, terminarem rapidamente os estudos sobre as empresas municipais e agirem deixando de andar a "encanar a pedra à rã"...
Todavia, até aqui, essa constatação não serviu para nada…
Já muitos políticos prometeram a extinção dos governos civis... Já muitos politicos alertaram para o buraco financeiro que são as empresas municipais figueirenses…
Mas, os governos civis ainda por aí continuam!.. Apesar de, ao que julgo saber, a história de eliminar os governos civis já vir do tempo do Estado Novo, do tempo de Marcelo Caetano, onde tal foi proposto na Assembleia Nacional pela ala liberal...
E ainda há políticos que andam por aí a sugerir a sua extinção!..
Tal como os governos civis, as empresas municipais continuam a ser um fardo para os orçamentos que saem do bolso de todos nós!..
Para quê continuar a manter então tais inutilidades?..
Normalmente, Portugal é assim: um país de meias tintas.
Claro que quando se trata de cortar nos subsídios de desemprego, pensões e benefícios fiscais aos trabalhadores a coisa muda de figurino...
Mas, isso já é outra conversa...
Portugal e os portugueses são assim mesmo. Num momento - este - em que as dificuldades apenas se agudizaram, os políticos descobriram a ideia que a salvação está em irmos todos semear batatas, pepinos, tomates, saladas, couves, nabos, cebolas, alhos, coentros e outros produtos hortícolas... Ah, e olhar para o mar!..
Curiosamente, são os mesmos políticos que há uns anos atrás apostaram nas auto-estradas, na Expo 98, na construção de estádios, na tecnologia, na educação e no TGV, no novo aeroporto...
Como, pelos vistos, as “suas apostas”, “prioridades nacionais” e “opções estratégicas” falharam, por falta de sustentabilidade, mandam-nos dedicar à agricultura e olhar para o mar...
Senhores políticos: e se se limitassem a fazer o que vos compete, que é tão somente serem eficazes e competentes na gestão da coisa pública?
No país, podiam bem por começar por extinguir os governos civis... Na Figueira, terminarem rapidamente os estudos sobre as empresas municipais e agirem deixando de andar a "encanar a pedra à rã"...
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