É o maior escândalo financeiro em Portugal, cuja dimensão ainda ninguém pode avaliar e quantificar.
"Contra factos não há argumentos: os papéis estão aí e correm o Mundo, tal como a teia de cumplicidades que permitiram o roubo dos recursos angolanos e, por consequência, o arrastar de Portugal na lama, como sublinhou Ana Gomes, uma das poucas vozes que denunciaram o esgoto em que Portugal está transformado.A estratégia bacoca de comprar posições nos Media portugueses, porventura para silenciar o saque e o aproveitamento de reles oportunistas, não resultou, nem ontem, nem hoje, porque ainda existe alguma pluralidade.
No meio deste pântano, com o qual convivemos há demasiado tempo, com mais ou menos Vistos Gold, tarda uma intervenção firme da Justiça portuguesa.
Ninguém pode admitir que tudo fique na mesma depois do que veio a público, tanto em qualidade documental como em quantidade de operações criminosas.
Certamente, os cidadãos ficariam mais confortados se a procuradora-geral da República, Lucília Gago, no âmbito dos seus deveres, emitisse um comunicado a esclarecer o que está a ser feito pela Justiça portuguesa em relação aos capitais angolanas, entre outros de proveniência duvidosa."
Via Joaquim Norberto Pires
"Quando ela dava cartas e "pagava" a tudo e a todos, era uma empresária que não era nada "menina do papá" - também no Expresso. Agora é, o que sempre foi, uma "ladra". O problema é que foi promovida porque ninguém viu nada, não queria ver, era muito mais fácil alinhar e até preferiam que fosse ela a comprar a PT. O dinheiro era retirado ao povo Angolano, mas que interessava isso, certo?
A hipocrisia mata a democracia e a liberdade."
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