sábado, 13 de julho de 2019

Durante o verão e a título experimental, aqueles espaços de diversão nocturna poderão funcionar com portas e janelas abertas, quando o número de clientes o justificar


Via Diário as Beiras

A autarquia da Figueira da Foz e os empresários dos bares do Bairro Novo chegaram a um acordo. Segundo a vice-presidente da câmara, Ana Carvalho, disse ao DIÁRIO AS BEIRAS, durante o verão e a título experimental, aqueles espaços de diversão nocturna poderão funcionar com portas e janelas abertas, quando o número de clientes o justificar.
“Compreendemos os argumentos [dos empresários dos bares]”, afirmou Ana Carvalho, acrescentando que “o acordo é uma forma de garantir um entendimento entre todos”.
No entanto, afiançou a autarca, “o objectivo final é reduzir o ruído da música, mas também queremos que os bares possam trabalhar”. Trabalhar com portas e janelas abertas, ressalvou ainda, “é algo que os empresários dos bares sempre pediram”.

Nota OUTRA MARGEM
Temos o conceito de Figueira.
Temos o acordo da Figueira sobre ruído, cujo conceito e objectivo final é baixar o nível.
Melhor: temos o modelo da Figueira para baixar o nível do ruído nos espaços de diversão nocturna, que poderão funcionar com portas e janelas abertas, quando o número de clientes o justificar.
No meio de tudo isto, resta-me uma dúvida: quem vai controlar o número de clientes que justifique que os espaços de diversão nocturna possam funcionar com portas e janelas abertas?
 

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