"Muitos reclamam de dormir em pavilhões.
E tu quantas vezes o passeio foi a tua almofada? Quantas vezes o teu colchão foi um espaço no meio do monte ou na beira da estrada onde te pudesses aconchegar só pra descansar um bocadinho?
As condições a que te sujeitas em prol do outro.. O calor, o fumo, as críticas constantes mas o pior de tudo – o sentimento de impotência perante este cenário dantesco.
E quem fica? Quem fica, fica a sofrer. Fica à espera de noticias com o coração nas mãos.
Tu levaste o meu, estou à espera dele."
Para continuar a ler a carta de Cristiana Lopes "uma esposa que tem o seu marido no combate ao incêndio", clicar aqui.
E tu quantas vezes o passeio foi a tua almofada? Quantas vezes o teu colchão foi um espaço no meio do monte ou na beira da estrada onde te pudesses aconchegar só pra descansar um bocadinho?
As condições a que te sujeitas em prol do outro.. O calor, o fumo, as críticas constantes mas o pior de tudo – o sentimento de impotência perante este cenário dantesco.
E quem fica? Quem fica, fica a sofrer. Fica à espera de noticias com o coração nas mãos.
Tu levaste o meu, estou à espera dele."
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