É uma Figueira da Foz imaginada e desprovida de realidade, aquela que passa pela cabeça daqueles que governam ou querem governar os figueirenses e que assobiam para o lado ou teimam em não ver as dificuldades que varrem esta cidade e o concelho.
Os sinais estão aí e isto só nos pode encher de vergonha a todos.
Prova disso, ao vivo e a cores, foi a intervenção da deputada Isabel Tavares, que falou na Assembleia Municipal realizada esta tarde, numa cidade que ninguém conheceu no decorrer do corrente mês de junho prestes a terminar.
Claro que a culpa é dos figueirenses. Durante mais de 40 anos não ousaram, por uma vez só, arredar do poder quem sistematicamente nos coloca ano após ano pior do que já estávamos.
Claro que há a propaganda, claro que há a imprensa, claro que há os aparelhos dos partidos que nos vão alienando da triste realidade em que eles próprios nos colocaram.
Contudo, pior que tudo isso temos o adormecimento da população figueirenses em geral, muito em especial da classe política.
A actual Assembleia Municipal da Figueira da Foz é o maior exemplo do adormecimento colectivo que está a arrastar a cidade da Figueira da Foz para o abismo.
Entretanto, lá vamos cantando e rindo. Levados, levados sim.
Democracia é um termo Grego que quer dizer poder do povo.
A democracia que temos na Figueira, que é aquela que eu conheço melhor, é tudo menos isto.
Quem tem sido eleito pelo povo, depois de nomeado governa de uma forma geral contra ele.
Tem sido assim ao longo dos anos.
O povo figueirense também não tem sabido lidar com a democracia e com os parcos poderes que ela lhe dá.
Nos actos eleitorais optaram por alternar os maiores partidos, que já provaram serem capazes de fazer os maiores estragos e prejudicar esse mesmo povo.
Parece existir um sentimento de autoflagelação que não consigo compreender.
Os governantes são eleitos para num regime de extrema transparência darem contas a quem os elegeu sobre o estado do concelho, sobre o que fazem e sobre aquilo que pretendem fazer.
Faz-me alguma confusão termos chegado ao ponto de termos reuniões de câmara em que se fecham as portas ao público e aos jornalistas de forma a que aquilo que se decide dentro das quatro paredes seja um conjunto de coisas que os eleitores não possam saber...
Os sinais estão aí e isto só nos pode encher de vergonha a todos.
Prova disso, ao vivo e a cores, foi a intervenção da deputada Isabel Tavares, que falou na Assembleia Municipal realizada esta tarde, numa cidade que ninguém conheceu no decorrer do corrente mês de junho prestes a terminar.
Claro que a culpa é dos figueirenses. Durante mais de 40 anos não ousaram, por uma vez só, arredar do poder quem sistematicamente nos coloca ano após ano pior do que já estávamos.
Claro que há a propaganda, claro que há a imprensa, claro que há os aparelhos dos partidos que nos vão alienando da triste realidade em que eles próprios nos colocaram.
Contudo, pior que tudo isso temos o adormecimento da população figueirenses em geral, muito em especial da classe política.
A actual Assembleia Municipal da Figueira da Foz é o maior exemplo do adormecimento colectivo que está a arrastar a cidade da Figueira da Foz para o abismo.
Entretanto, lá vamos cantando e rindo. Levados, levados sim.
Democracia é um termo Grego que quer dizer poder do povo.
A democracia que temos na Figueira, que é aquela que eu conheço melhor, é tudo menos isto.
Quem tem sido eleito pelo povo, depois de nomeado governa de uma forma geral contra ele.
Tem sido assim ao longo dos anos.
O povo figueirense também não tem sabido lidar com a democracia e com os parcos poderes que ela lhe dá.
Nos actos eleitorais optaram por alternar os maiores partidos, que já provaram serem capazes de fazer os maiores estragos e prejudicar esse mesmo povo.
Parece existir um sentimento de autoflagelação que não consigo compreender.
Os governantes são eleitos para num regime de extrema transparência darem contas a quem os elegeu sobre o estado do concelho, sobre o que fazem e sobre aquilo que pretendem fazer.
Faz-me alguma confusão termos chegado ao ponto de termos reuniões de câmara em que se fecham as portas ao público e aos jornalistas de forma a que aquilo que se decide dentro das quatro paredes seja um conjunto de coisas que os eleitores não possam saber...
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