Este ano, o festival conta com mais dois dias de folclore. A garantia foi dada ontem, pelo presidente da Casa do Povo de Maiorca, que organiza o evento, em conjunto com a autarquia figueirense.
A qualidade do FestiMaiorca foi, por seu turno, enaltecida pelo presidente da Câmara da Figueira da Foz. “É um festival muito heterógeno e para nós tem sido motivo de grande satisfação. Por isso, a câmara municipal acompanha a promoção deste evento”, afirmou João Ataíde.
O FestiMaiorca está orçado
em 30 mil e a autarquia figueirense apoia o certame
em cerca de 13.900 euros
(10 mil financeiro e 3.900
logístico).
Em tempo.
Tantas Câmaras por este País fora que baixaram o IMI e o IRS aos seus munícipes!..
Efeitos eleitoralistas, certamente, mas, ainda assim, a Figueira ainda não faz parte da lista.
Por aqui, tudo o que se puder fazer pagar aos contribuintes será pouco para tanto folclore.
Qualquer político de meia tigela, mas ambicioso, sabe que para conseguir controlar o eleitorado do qual depende, tal desiderato passa pela estratégia da distracção o mais contínua e continuada possível.
Tal estratégia, consiste basicamente em desviar a atenção da populaça eleitora dos assuntos importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas, mediante a técnica de informações contínuas e distracções abundantes. “Pequenas coisas” e informações insignificantes também servem o mesmo fim.
A estratégia tem ainda como objectivo manter a atenção da populaça eleitora ocupada, alienada e distraída, portanto, longe dos verdadeiros problemas sociais, presa a temas menores e sem importância real no seu dia a dia.
O que interessa é que o futuro eleitor esteja ocupado – quanto menos tempo para reflectir e pensar, melhor para os objectivos do político de meia tigela.
Aliás, para estes políticos o eleitor ideal seria aquele que “voltasse aos tempo do pasto como os outros animais”.
É para isto que servem os parques de merendas, os futebóis, os carnavais, os festivais de piratas, os folclores, com que enchem as nossas vidas.
Em tempo.
Tantas Câmaras por este País fora que baixaram o IMI e o IRS aos seus munícipes!..
Efeitos eleitoralistas, certamente, mas, ainda assim, a Figueira ainda não faz parte da lista.
Por aqui, tudo o que se puder fazer pagar aos contribuintes será pouco para tanto folclore.
Qualquer político de meia tigela, mas ambicioso, sabe que para conseguir controlar o eleitorado do qual depende, tal desiderato passa pela estratégia da distracção o mais contínua e continuada possível.
Tal estratégia, consiste basicamente em desviar a atenção da populaça eleitora dos assuntos importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas, mediante a técnica de informações contínuas e distracções abundantes. “Pequenas coisas” e informações insignificantes também servem o mesmo fim.
A estratégia tem ainda como objectivo manter a atenção da populaça eleitora ocupada, alienada e distraída, portanto, longe dos verdadeiros problemas sociais, presa a temas menores e sem importância real no seu dia a dia.
O que interessa é que o futuro eleitor esteja ocupado – quanto menos tempo para reflectir e pensar, melhor para os objectivos do político de meia tigela.
Aliás, para estes políticos o eleitor ideal seria aquele que “voltasse aos tempo do pasto como os outros animais”.
É para isto que servem os parques de merendas, os futebóis, os carnavais, os festivais de piratas, os folclores, com que enchem as nossas vidas.
2 comentários:
Camarada essa de politicos de meia tijela tá bem metida.
Sao as tijelas que nos hão-de levar um dia.
Nao te esqueças que é com papas e bolos que se enganam os tolos
Tudo se consegue quando a direcção da organização é do PS.
Dinheiro gasto em palhaçada.
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