Enquanto os extremistas iam destruindo a Síria eram tratados como democratas libertadores, durante meses tiveram o apoio do Ocidente para destruir e massacrar livremente na Síria. Mesmo quando estiveram nas imediações de Bagdad ninguém ficou muito preocupado. Mas quando um inglês cortou o pescoço a um jornalista americano os EUA e a Europa perceberam o monstro que ajudaram a criar...
Para continuar a ler clicar aqui.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
1 comentário:
Ficam com aquilo que lhes pertence.
Não faças o mal a pensar no bem.
Terroristas por terroristas não vale a pena sair dos EEUU, porque aí já vivem muitos terroristas, a começar pelos descendentes dos que eliminaram a nação índia.
Um abraço
José Dias
Enviar um comentário