Segundo um texto ontem publicado no diário AS BEIRAS, o
presidente da Câmara da Figueira da Foz está moderadamente optimista em relação
à conclusão do empreendimento hoteleiro e habitacional da Ponte do Galante.
"Tenho um optimismo moderado", disse João Ataíde, convidado do
programa "Estado concelho", da Figueira TV.
João Ataíde tem diligenciado a favor da conclusão das obras, o que neste momento depende de um fundo imobiliário liderado pela Caixa Geral de Depósitos.
João Ataíde tem diligenciado a favor da conclusão das obras, o que neste momento depende de um fundo imobiliário liderado pela Caixa Geral de Depósitos.
Recorde-se, que este processo encontra-se rodeado de uma nebulosa desde
a hasta pública para a venda do terreno municipal, com os vencedores a
alienarem o lote, em 24 horas, por um preço várias vezes superior ao da compra.
A venda do terreno destinava-se, apenas, a uma unidade
hoteleira, mas os novos proprietários condicionaram a construção do hotel à
aprovação, pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, do empreendimento habitacional.
A autarquia não só o aprovou como alterou planos para o
hotel ganhar mais alguns metros do passeio da marginal oceânica. Travado
durante cerca de um ano por providências cautelares, o projecto arrancou em 2004.
Porém, os problemas financeiros que entretanto surgiram foram atrasando as
obras e a inauguração da unidade hoteleira tem vários anos de atraso.
Entretanto, se as dificuldades financeiras não bastassem,
António Cereja Bastos, sócio da promotora do empreendimento, matou um indivíduo
que lhe roubava combustível das viaturas estacionadas nos armazéns, em Porto de
Mós, decorria o ano de 2009.
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