O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
“Para 60% dos portugueses a democracia não é uma questão vinculativa”
1 comentário:
Anónimo
disse...
Sou o que sou politícamente falando, mais pra esquerda que pró centrão, mas estou a favor deste post. Foi, como me senti, quando olhei para a abestenção ( escrito de propósito!). Quando se trata de politica pura...tipo, vamos lá deitar estes gajos abaixo e pôr lá outros, os mandantes dos partidos ( já se chamaram caciques noutros tempos!) sabem bem arrebanhar a malta para lhes garantir a sobrevivência política e não só. Quando se trata de sermos nós, sózinhos, pela nossa própria, consciência, quando somos chamados a intervir na vida do país para resolver algo que é importante para a comunidade, enquanto sociedade civil, vai tudo pó camandro ( como dizem na CONVERSA DA TRETA)! Mas a Democracia é isto! Valeu pela expressão de meia dúzia, (em cinco votaram 1,5). Hoje, já li num jornal tipo panfleto, que a vida continua... pois continua...não era a isso que se queria colocar fim, mas ao aborto clandestino. Mas entendi algumas das profundas razões de tanta abstenção. É que praticar a interrupção voluntária consciente e responsável levanta problemas. Alguns deles até são comezinhos!Imaginemos que marido de uma senhora que pretenda interromper uma gravidez descobre que não foram os seus espermatozóides a fertilizar aquele óvulo! Pois por isso e por outras é que o aborto clandestino irá continuar. Porque os meus concidadãos, aqueles que não votaram perceberam a tempo no que se poderiam estar a meter. Essa é que é ESSA. Boa Tarde.
1 comentário:
Sou o que sou politícamente falando, mais pra esquerda que pró centrão, mas estou a favor deste post. Foi, como me senti, quando olhei para a abestenção ( escrito de propósito!). Quando se trata de politica pura...tipo, vamos lá deitar estes gajos abaixo e pôr lá outros, os mandantes dos partidos ( já se chamaram caciques noutros tempos!) sabem bem arrebanhar a malta para lhes garantir a sobrevivência política e não só. Quando se trata de sermos nós, sózinhos, pela nossa própria, consciência, quando somos chamados a intervir na vida do país para resolver algo que é importante para a comunidade, enquanto sociedade civil, vai tudo pó camandro ( como dizem na CONVERSA DA TRETA)! Mas a Democracia é isto! Valeu pela expressão de meia dúzia, (em cinco votaram 1,5). Hoje, já li num jornal tipo panfleto, que a vida continua... pois continua...não era a isso que se queria colocar fim, mas ao aborto clandestino. Mas entendi algumas das profundas razões de tanta abstenção. É que praticar a interrupção voluntária consciente e responsável levanta problemas. Alguns deles até são comezinhos!Imaginemos que marido de uma senhora que pretenda interromper uma gravidez descobre que não foram os seus espermatozóides a fertilizar aquele óvulo! Pois por isso e por outras é que o aborto clandestino irá continuar. Porque os meus concidadãos, aqueles que não votaram perceberam a tempo no que se poderiam estar a meter. Essa é que é ESSA. Boa Tarde.
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