António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
Na Figueira é sempre carnaval: iluminações, fogo-de-artifício, pista de gelo gigante, Natal pelas freguesias e, etc.
quinta-feira, 22 de outubro de 2020
Comunicado do Conselho de Ministros de 22 de outubro de 2020
Para ler clicar aqui.
Centro, apenas mais uma região de um país do faz-de-conta...
Via Diário as Beiras |
Continuamos a perder tempo demais com notícias estéreis sobre matérias desfocadas, inexistentes ou que não permitem chegar a nenhuma acção correctora dos problemas estruturais da economia há muito identificados.
IDEALMENTE ELEIÇÕES
Via Diário as Beiras
quarta-feira, 21 de outubro de 2020
Ponto da situação na Figueira...
... sem saber para onde vamos, mas a ter de ir...
... uns, ao que disseram, podem ir de tuk-tuk. Outros de teleférico. Eu ainda prefiro o camelo, uma ideia, que a ter sido aproveitada, em devido tempo, teria resolvido o problema do areal da Figueira e o ridículo contemporâneo...
ESCUSADO
Já que estamos em timing de homenagens, recordo uma pessoa que continua a fazer muita falta à Figueira
José Martins.
terça-feira, 20 de outubro de 2020
Temos de nos definir de uma vez por todas...
É isso que os figueirenses querem?
Uma cidade a viver de passeios de tuk-tuk ou de teleférico na praia?
Imagem via Diário as Beiras