sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Obras na baixa: tudo vai correr. A falta de pedra vai acabar «em breve»...


A requalificação da Baixa figueirense, é público e notório, tem sido um calvário, principalmente para os comerciantes com estabelecimentos na zona. 

Alguns, há muito, que estão desesperados. Já faliu o empreiteiro, já houve mudança de empreiteiro e estamos em pandemia (o covid tem costas larguíssimas).

Tudo aconteceu. Até o inaudito:  intervenção foi condicionada pela alegada descoberta de uma nova galeria subterrânea, identificada por arqueólogos, numa zona da cidade em que proliferam antigos ramais e cisternas de águas, referenciados em estudos desde os finais do século XIX.

Quem não tem culpa, seguramente, é a Câmara Municipal da Figueira da Foz. Nesta, como em todas as obras actualmente em curso (e as que vai concursar...)...

Recuemos a 26 de Maio de 2018. Na opinião do PSD da Figueira da Foz, esta obra é exemplificativo da forma como é dirigido o concelho: "sem estratégia, sem auscultação das populações, sem a preocupação de melhorar o nível de vida das populações, sem criar atractivos para os empresários instalados ou que se queiram instalar com vista à criação de emprego, o qual tanta falta faz aos nossos jovens, não promovendo também a consequente fixação de mais população no nosso concelho."

Mas, esta, já lá vão mais de 2 anos, é a opinião do PSD Figueira. Como sabem, tudo está a decorrer bem na Figueira e no concelho, seja em que sector for. Por vezes, aparecem é imprevistos. Por exemplo, esta obra teve um deles. Vejamos o que está hoje no Diário as Beiras. Segundo o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Carlos Monteiro, o empreiteiro tem tido dificuldade em encontrar pedra, porque as pedreiras reduziram a exploração por causa da crise sanitária e, no verão, devido às férias. “Vamos perceber como é que a situação evolui em setembro”, disse ainda o edil.

Têm sido muitas contrariedades. À margem da falta de material, ainda conforme o que disse o mesmo Carlos Monteiro, as obras “estão a decorrer a bom ritmo”. De acordo com as previsões do presidente da câmara, a empreitada, que incide em duas praças e 14 ruas, deverá ficar concluída no primeiro semestre de 2021.

Mais uma para «breve», portanto. Outubro de 2021 está  porta.

O senhor António Carvalho, um dos mais antigos, entre os cerca de 10 comerciantes  instalados na rua dos Combatentes, e dos mais afectados pelas obras tem de ter mais cuidadinho. Dizer ao jornal que “isto está a ultrapassar os limites da compreensão. Os prejuízos são grandes e o pó e o cheiro a esgotos são incomodativos”, pode desagradar ao executivo. Olhe que quem se mete com o PS leva. Portanto, há que aguentar com o atraso das obras (que já vai longo) e com o pó. Alguém tem culpa de não haver pedra para acabar a obra?

Por outro lado, o senhor Armando Loureiro, com uma pastelaria na rua dos Combatentes, num cruzamento, ou seja, numa zona onde confluem várias frentes de obra, também não tem dada de afirmar que está cada vez mais insatisfeito”Se não tivesse instalado a pastelaria na rua dos Combatentes, num cruzamento, ou seja, numa zona onde confluem várias frentes de obra, não teria sido tão prejudicado.

Com a excelente prestação do executivo da câmara isto está «para breve». Felizmente, os  empreiteiros “estão a trabalhar muito bem”

Tudo vai correr bem. Também em Outubro de 2021.

Temos povo. Faltam empresários...


Portugal tem um povo generoso: sem se chatear muito com isso (querem apostar que nas próximas eleições vai continuar a votar nos do costume...), vai pagar 1,2 milhões de devedores milionários. Só um, fez um calote de 
904 milhões de euros!

Com um povo assim, que pena Portugal não ter homens e empresários como Carlos Santos Silva! Homens e empresários dinâmicos, empreendedores de excepção, fabulosos mesmo. Seres humanos especiais, com uma qualidade cada vez mais rara: amigos do seu amigo.

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Mário Esteves: devido à pandemia, “desde março, a restauração está a atravessar uma crise sem precedentes”

Via Diário das Beiras.
Há qualquer coisa que não bate bem. 
Ontem,  no Diário as Beiras: "Figueira da Foz: Hotelaria e restauração faziam balanço positivo".

A bem dos superiores interesses do concelho...

Agora, espera-se que os CTT estejam a funcionar com mais eficácia e com mais rapidez...


Via Diário as Beiras 

Rui Pedro, um dos pioneiros da Rádio na Figueira, faleceu

No dia 5 de Dezembro de 1985, com estúdios improvisados no Posto de Turismo de Buarcos, nasceu o Clube de Rádio da Figueira da Foz.

Mesmo sem condições técnicas passou a emitir regularmente das 21 às 24 horas, em 106 MHZ. 
Foram fundadores da estação José Aroso Francisco, Rui Pedro, Manuel Adelino Pinto e Alexandre Coelho. A emissão abriu com a "Canção da Figueira", um tema composto por Carlos Nóbrega e Sousa e letra de António de Sousa Freitas, na voz da cantora Maria Clara.
Encerrou com a "Marcha doVapor", oficialmente o hino da Figueira da Foz, um trecho musical assinado por Manuel Dias Soares com letra de António Pereira Correia, também na voz da cantora portuense, Maria Clara.

No final da década de 80, colaborei com o
Rui Pedro no programa Dar Voz à Figueira da Foz.
Conhecia-o há décadas. Éramos Amigos. Ultimamente era raro encontrá-lo. Mas, quando nos víamos, como aconteceu na última vez que estive com ele, estávamos alguns minutos à conversa. Sobretudo a falar da vida - e a saber dos filhos. 
Tive conhecimento, há minutos, que o Rui Pedro faleceu. Sabia que tinha alguns problemas de saúde, mas a notícia, por inesperada, pelo menos para mim, abalou-me. Os meus sentidos pêsames à família.
Até um dia Rui Pedro. Ficarás no baú das minhas memórias, por algo que poucos valorizaram: um Homem ligado à comunicação, ao ponto de teres dado um contributo decisivo na fundação de uma estação de rádio na cidade para onde vieste, há muitos anos, viver. 

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Via Município da Figueira da Foz

15 de setembro de 2019: Batel "Sal do Mondego” volta a navegar.


"Realizou-se ontem à tarde a "Recriação da travessia da Morraceira para Vila Verde", a bordo do batel "Sal do Mondego", um passeio inaugural que contou com a presença do presidente da Câmara Municipal, Carlos Monteiro, do vereador da Cultura, Nuno Gonçalves, do presidente da Junta de Vila Verde, Victor Alemão, e diversos convidados.

A iniciativa, promovida pelo Grupo Recreativo Vilaverdense, em parceria com o Município da Figueira da Foz e a Junta de Vila Verde, realizou-se no âmbito do projeto «À (re)descoberta do cofo e sua arte», vencedor da 3ª Edição do Programa EDP Tradições, e que tem como objetivo recuperar a arte de execução do cofo, que costumava ser usado pelos barqueiros e por todos os marnotos do salgado da Figueira da Foz.

O batel "Sal do Modego", réplica construída no início do século XXI, foi recentemente recuperado pela Junta de Vila Verde, a quem foi cedido por deliberação de câmara de 9 de setembro de 2019, aprovada por unanimidade.

Esta foi a primeira de muitas "viagens" previstas realizar pelo "Sal do Mondego", e o retomar dos passeios fluviais - em tempos considerada uma ocupação acessória do batel do sal - embarcação fluvial apelidada pelos estudiosos como tradicional do rio Mondego, celebrizada por Ramalho Ortigão na sua obra “As Farpas".

Habitualmente tripulados por dois homens, os batéis do sal, que navegaram até finais da década de 1980, percorriam todo o salgado da Figueira da Foz, transportando sal e por vezes areia."

«O município da Figueira da Foz confirmou hoje à agência Lusa que o tribunal não deu provimento à providência cautelar que pedia a suspensão da posse administrativa do parque de campismo do Cabedelo.»

 Para ler clicar aqui.

Apesar da pandemia...


 Via Diário as Beiras

“Patrão Moisés Macatrão” vai entrar em reparação

O salva-vidas de grande capacidade “Patrão Moisés Macatrão” vai ser reparado. 
O Diário as Beiras, edição de hoje, noticia que o concurso para a reparação, lançado pela Marinha, "foi publicado, ontem, no Diário da República, tendo uma base orçamental de 117.350.00 euros e um prazo de execução de 70 dias. As propostas devem ser apresentadas até ao último minuto do nono dia a contar da data publicação no jornal oficial do Estado. A embarcação, está inoperacional desde dezembro de 2019."
Recorde-se.

A catástrofe macroeconómica e os meios de a esconjurar

Um texto  publicado na revista Seara Nova que pode ser integralmente lido aqui

PCP ataca SIC por noticiar capa falsa do The New York Times sobre Avante!.. "O anti-comunismo da SIC tem destas coisas", aponta o partido comunista...

Clara de Sousa desculpa-se no ar depois de mostrar capa falsa do New York Times...
Até Rui se espalhou...


 Daqui
«A notícia do 'Jornal da Noite' da SIC sobre a Festa do 'Avante!'
A peça, da autoria de José Manuel Mestre, está factualmente bem feita. Mas o problema é a entrada (pivot) de apresentação, debitada pela Clara de Sousa que, coitada, nem sei se a esta hora já percebeu que meteu as duas patas, ao mesmo tempo, na poça. É que a tal entrada põe no écran uma montagem (fake new) que algum 'artista' se encarregou de fazer hoje, e que tem por base uma 'notícia' - inexistente, na forma como é apresentada - do 'The New York Times' sobre a festa. A 'fake' topa-se a quilómetros, de tão inverosímil e 'coxa' que é. Só um patego ou alguém mal intencionado não percebe. Um jornalista batido e credenciado não cai naquilo nem três dias depois de morto! (e diz a Clara, conforme lhe ensinaram na aula a que não faltou, apontando para o écran virtual que sustenta o 'pivot': 'tal como se pode ler aqui na notícia'...) Ainda incrédulo, pensei: 'Isto só pode ter sido obra de fulano-de-tal', um dos piores jornalistas que conheci na minha vida, e que é actualmente um dos coordenadores do 'Jornal da Noite'. Só não acerto no Euromilhões! Fui ver a ficha técnica e lá estava o nome do factóide! Hei-de morrer sem perceber como é que se pode enganar tanta gente durante tanto tempo. Espero que o Mestre lhe dê uma valente porrada - mesmo nos queixos, porque se for na pança ele nem sente - por lhe ter estragado o trabalho. Quanto à Clara, a função dela é não perder a maquilhagem durante meia-hora, ir retocar ao intervalo e voltar. Mas com os anitos que já leva disto, devia ao menos ter desconfiado, caramba!»

A Destruição da Memória da Terra e do Mar...


O Centro de Estudos do Mar (CEMAR) publicou o livro “A Destruição da Memória da Terra e do Mar na Praia de Mira”
A partir deste momento, está disponível na Internet, gratuitamente. Pode ser livremente descarregado, lido, impresso, duplicado e distribuído, neste endereço https://drive.google.com/file/d/1skSc8TB2nali1KfEjMBelGu3FT_ymCYB.

Quem contaminará mais?..

 - O Aeroporto?

- O avião?

- O Metropolitano?

- A CP?

- Santa Apolónia?

- A Linha do Estoril?

-  Os comboios?

- A Feira da Tocha?

- A Feira da Malveira?

- A praia?

- Os bares?

- As touradas?

- As noites do Bairro Novo em Agosto?

- A SEMANA DA OSTRA 2020, em Setúbal?

- A FEIRA FARTA 2020, na Guarda?

- A EXPODEMO 2020, em Moimenta da Beira?

- A FESTA DAS VINDIMAS 2020, em Palmela?

- O futebol?

- O automobilismo?

- A Feira do Livro (os comunistas também gostam de ler)?

- A Festa do Avante (os comunistas também gostam de se divertir)?

terça-feira, 1 de setembro de 2020

Boa noite: não me "fecundem"...

O PCP come velhinhos ao almoço...

... já os milhares de peregrinos em Fátima estiveram protegidos por deus nosso senhor.

Sport Club de Lavos recebe balão de oxigénio

 Via Diário as Beiras


Prejuízo provocado pelo incêndio é difícil de calcular, mas a Direcção já só pensa no "reerguer da SIT"

Via SOCIEDADE INSTRUÇÃO TAVAREDENSE


As palavras que escrevemos são aquelas que nunca ninguém, nenhuma colectividade, nenhuma associação deveria ter de escrever. A tristeza é imensa. As páginas destes dias são escritas em fundo escuro.

Ontem de manhã manhã deflagrou de forma acidental um incêndio nas instalações do nosso pavilhão. Tememos o pior. Tememos perder o nosso espólio, a riqueza histórica de mais de um século em objectos que tanto nos transmitem. Tememos perder a nossa casa, as paredes que parecem falar-nos, as tábuas que nos sustêm de pé.

Houve perdas, sim. Bastantes, em valores que não foram ainda possíveis de calcular na totalidade. Juntam-se a valores que já tão altos eram para as necessidades da casa. Mas apesar de tudo foram estragos menores do que o que poderiam ter sido.

Para isso devemos agradecer a extrema prontidão das duas corporações de Bombeiros da Figueira da Foz, Protecção Civil e Delegação da Figueira da Foz da Cruz Vermelha. Foram absolutamente cruciais.

Deixamos também o nosso agradecimento à vice-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz que rapidamente se deslocou à SIT para acompanhar a situação.

Agradecemos sobretudo, de coração aberto, a todos os sócios e amigos da casa que de forma pessoal ou digital nos fizeram chegar o vosso apoio.

Em dias como este relembramo-nos de que uma casa são paredes, mas um lar é composto de pessoas. "A nossa casa vive em nós", em todos que lhe chamamos "casa" e mais do que nunca o reerguer da SIT vai ser feito pelas pessoas que a compõem. Não baixaremos nunca os braços pela nossa família. Ao longo da História, os nossos Antepassados também passaram dificuldades mas conseguiram fazer chegar até nós das maiores riquezas culturais que nunca terão preço. O mesmo faremos para os honrar e para preparar as gerações seguintes.

Que seja apenas o início triste de uma bela etapa que se segue.

O nosso muito obrigado novamente.

Viva a SIT.

O médico veterinário Laurício Monteiro Cruz como novo director do departamento de imunizações e doenças transmissíveis do Ministério da Saúde, devendo liderar as discussões sobre a estratégia de vacinação contra a Covid-19...

«Covid-19. Governo brasileiro nomeia veterinário como director responsável por vacinação»

Se não fosse a imprensa havia polémicas que (me) passavam ao lado...

 Via Diário as Beiras