António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 27 de maio de 2021
Autárquicas 2021: polémica de alecrim e manjerona
VII Fórum “Vê Portugal” lançou pistas sobre o turismo interno depois da pandemia
"A 7.ª edição do Fórum de Turismo Interno “Vê Portugal”, que este ano decorreu em formato híbrido, foi um grande sucesso, com várias centenas de participantes. A edição de 2021 teve como base o Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha, onde os participantes nacionais realizaram as suas intervenções. Os intervenientes de fora do país participaram via streaming, assim como os espectadores que se inscreveram.
Autárquicas 2021: apresentação da candidatura de Calos Monteiro
Gritaria...
quarta-feira, 26 de maio de 2021
Autárquicas de 2021: Carlos Monteiro e Santana Lopes...
VIA NOTÍCIAS DE COIMBRA: APRESENTAÇÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS MONTEIRO.
VIA REVISTA VISÃO: IRREVOGÁVEL COM SANTANA LOPES.
Atentado ambiental: uma estrutura em betão armado, construída sobre o areal da Praia do Ourigo, na Foz do Porto...
Na praia do Ourigo, junto ao molhe da Foz do Douro, no Porto, foi erguida uma estrutura de betão que está a gerar polémica.
Desorganização urbana
Foto retirada do facebook, via Isabel Maria Coimbra.
Tudo o que se queira. Do melhor da civilização urbana.
A Figueira está entregue aos bichos há muitos anos... E a periferia que se cuide: atenção aos terrenos da antiga Alberto Gaspar & Cª. Ldª...
Olhar para a Figueira, em 2021, chega a ser doloroso! A sucessão de crimes, desde Buarcos ao Cabedelo, passando pela Rua dos Combatentes, é qualquer coisa de chocante e revoltante.
Sinceramente, perdi a esperança de algum dia ver melhoras. Isto é a barbárie. Aquela visita de ontem ao reino do "breve" em estilo motard, acabou com o resto...
Em verdade vos peço. Em 2021, tentem evitar carreteiras que levem às urnas. Senão estiveram atentos, será a a própria barbárie que vão caucionar.
terça-feira, 25 de maio de 2021
Visita ao reino do "breve" em estilo motard...
Da série, enquanto não tenho coisas importantes para apresentar... (3)
Via Expresso
"Na "Sábado", o jornalista Marco Alves traçou um quadro do governo de Santana Lopes na câmara da Figueira da Foz entre 1998 e 2001. Ou melhor, talvez seja mais correto falar em desgoverno.
A agenda política nas campanhas eleitorais
Como quem marca a agenda política está em melhores condições de ser bem-sucedido, fica o registo.
Contudo, ainda não é tarde.
O controle da agenda, passa, inevitavelmente, pela relação entre a mídia e a política. O jornalista ao destacar determinado assunto, está obviamente a influenciar as pessoas que vão ler, ouvir ou ver esse tema no órgão de informação. Está provado que existe uma elevada relação entre a agenda da mídia e a agenda dos cidadãos, bem como entre os temas a que a mídia dá relevância e os temas que as pessoas consideram mais relevantes.
Se olharmos para o que os diversos candidatos têm apresentado como agenda política, esses temas e as formas de os apresentar chegam aos eleitores que, neste momento, os políticos procuram sensibilizar tendo em vista a conquista do voto?
A questão da agenda política, embora tendo chegado à Figueira com atraso, faz parte das campanhas eleitorais.
A mídia é importante. Mattos Chaves sabe isso e ainda ontem abordou o assunto num texto no facebook. Controlar o fluxo noticioso numa época de grande competição informativa é de vital importância para o êxito de qualquer iniciativa no plano político. Carlos Monteiro também sabe isso e tem a vantagem de ser o poder em 2021, na Figueira. Santana Lopes sabe isso e tem bons contactos a nível da mídia nacional como se tem visto. Pedro Machado sabe isso, mas não tendo, em 2021, o poder na Figueira, nem tantos nem tão bons contactos como Santana a nível nacional o que tem a fazer? Esse é um problema para resolver pela sua direcção de campanha. Eu, que não percebo nada de política, nem de campanhas políticas, na minha simples condição de eleitor atento, sugiro que lance para a discussão pública temas que mereçam realmente a atenção dos mídia e das pessoas que votam no concelho da Figueira.
Não desconheço que as novas tecnologias têm a sua influência na acção política. Até agora, a candidatura de Santana Lopes, com a colocação na praça pública do espectáculo, em detrimento das ideias, tem feito apenas show off. Que tem resultado. Como se esperava, tem merecido ampla divulgação nos mídia nacionais. Desde há muito, que a normalidade para a mídia não é notícia, mas, sim, o que significa perturbação. Os mídia destacam as confusões e os problemas em detrimento de soluções. O drama é destacado. A normalidade é ignorada. Interessa é despertar emoção. Isso é que tem impacto. Basta ver quem lidera as vendas de jornais e as audiências televisivas.
Controlar a agenda política é fundamenta por duas ordens de razões:
1. a necessidade de dar largas a potencialidades próprias para manter a dianteira relativamente aos demais;
2. a necessidade de tornear os obstáculos que vão surgindo a cada passo. "Para governar com sucesso, o poder tem de marcar a agenda e não deixar que seja a mídia a fazê-lo".
Se estivaram atentos, pela consulta dos jornais que publicam notícias sobre a Figueira, sabem que ficou visível qual foi a principal preocupação de Carlos Monteiro e da máquina de propaganda ao serviço da câmara municipal nos últimos dois anos.
A criação da agenda diária de um político é uma tarefa que requer cuidado e imaginação. Ela deverá ter em conta essencialmente a melhor maneira de captar a atenção da mídia. Poderá fazê-lo pela forma ou pelo conteúdo.
Ao poder, a qualquer poder, interessa sobretudo controlar a informação no contexto dos padrões que estabelece. Uma informação não domesticada, constitui uma ameaça com a qual nem sempre se sabe lidar. E eu sei do que falo.
Para manter a agenda política controlada, o poder costuma fazer-se aquilo que se chama a "manipulação pela inundação".
A filantropia de Cristiano Ronaldo em perspectiva...
Cristiano Ronaldo e Jorge Mendes ajudaram a financiar um projecto que, no total, teve um investimento de 3,4 milhões de euros. |
segunda-feira, 24 de maio de 2021
À entrada das praias estarão novamente a funcionar os semáforos relativos à ocupação no areal...
A Agência Portuguesa para o Ambiente já deu a conhecer a listagens da capacidade potencial de ocupação das praias costeiras e de transição, e praias de pequena dimensão. No caso da Figueira da Foz, são estas as orientações: