Ficaram as URGÊNCIAS!..
Encerrou o BLOCO DE PARTOS ....
(Ver notícia desenvolvida no www.diariocoimbra.pt)
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
6 comentários:
Enfim, comentários para quê?
E o hospital tem uma directora clinica que faz o quê? Nem vergonha tem por ser directora clinica de um organsmo em que as decisões são políticas. Faz o papel de pau mandado, que é o papel de todos os boys que flamejam o país.
Somos um país de papalvos é o que somos.
A outra diz que o marido é um cherne,esta diz que é de centro-esquerda, o Sporting perde duas vezes, seguidas, sem tirar nem por, no Alvalade XXI, o Socrates lá vai continuando a sua cruzada desta vez acolitado pelo Rui Rio.
Mas isto é o fim do mundo ou quê?
Apetece-me parafrasear um saudoso amigo: "Isto é um país de doidos".
Os figueirenses deram em ficar muito irreverentes? Começaram por nascer na A14 e agora dão em nascer nas urgências? Alguém lhes diga que estamos na Europa, no 1º Mundo, onde há maternidades condignas para se nascer.
Entretanto continua a chover dentro do novo Mercado da nossa terra, quase tanto com chovia no velho.
Obras bem feitas, bem geridas e fiscalizadas.
E agora que se aproxima o Natal, a Junta localmente representada por uma funcionária, instituiu um grande concurso de montras.
Neste momento há duas lojas fortemente candidatas ao 1.º lugar:
A Loja dos Trapos e a Saparia Bem Calçada.
Vamos a ver quem ganha o valioso prémio em disputa e que é um cabaz de Natal cheiinho de hortaliças.
Ficaram os nascimentos sem epidural, sem obstetra a assistir... e com transporte difícil a seguir. Um orgulho para o nosso executivo
Ó senhor Dass, o orgulho não é para o nosso executivo, que esse, coitado, não tem muito que se orgulhar. O tal orgulho é nosso, porque o lá pusemos, e pelos vistos, de lá não saimos.
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