Em 16 de Janeiro de 2013, Cavaco Silva assinou a morte de mais de mil freguesias em todo o País.
A lista completa mostra, de forma muito clara, que este não era o caminho.
Na Figueira, foi aprovada a proposta conjunta apresentada pelo PSD, Figueira 100%, Presidente da junta de freguesia de S. Pedro e Presidente da junta de Lavos.
A extinção das Freguesias de S. Julião, Brenha, Borda do Campo e Santana foi aprovada com os votos contra do PS, da CDU e do presidente da junta de freguesia de Santana (PSD). O presidente da junta de freguesia de Tavarede (PS) absteve-se.
E o resultado, no fundamental, foi este: BUARCOS AGREGOU S. JULIÃO; ALHADAS AGREGOU BRENHA; PAIÃO AGREGOU BORDA DO CAMPO; FERREIRA A NOVA AGREGOU SANTANA.
Alguém acredita que aquilo que foi imposto às freguesias, de que o nosso concelho é um caso flagrante, que pode ser tudo menos uma reforma político-administrativa, pois não passou de um conjunto de alterações avulsas, coerciva e apressadamente gizadas, feita à medida do chamado plano de reajustamento, ou Memorando de Entendimento (ME), contribuiu para resolver o problema de Portugal?..
A pergunta que colocámos em 17 de Janeiro de 2013, passados mais de nove anos está mais do que respondida: claro que não.
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