Ontem, no OUTRA MARGEM, a propósito do programa piloto de testes de rastreio a lares e outras estruturas equiparadas, que a Figueira da Foz integrou no âmbito da iniciativa da Comunidade Intermunicipal da Região Centro, colocámos a questão: há resultados para apresentar?
A resposta, via presidente da câmara, está hoje no Diário as Beiras.
"Os testes da covid-19 a funcionários das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) começam a realizar-se nos próximos dias."
Portanto:
Ponto 1: decorrido um mês, a realidade é que ainda não existem resultados.
Ficámos a saber que "esta semana realizou-se uma reunião on-line com a participação da vereadora Diana Rodrigues, responsáveis de instituições e o delegado de saúde."
Ponto 2: porque é que o presidente da câmara não conseguiu esclarecer o que interessa e é, mais do que o importante, o fundamental, pois as visitas aos lares reabriram segunda-feira: quando é que os testes começam, como vão ser realizados e quem os vai realizar?
Assim, não vamos lá: deixar no ar a ideia que é "em breve", é uma técnica que foi gasta por Carlos Monteiro, logo no tiro de partida do mandato, naquela famosa primeira entrevista como presidente de câmara.
Segundo o que foi afirmado há um ano, "em breve" seria colocado asfalto na estrada “Enforca cães”, seria resolvido o dossier do Paço de Maiorca, o jardim da Quinta das Olaias seria aberto ao público e haveria um corredor verde entre aquele espaço municipal e as Abadias, haveria uma solução que permitia criar uma parceria com o Coliseu Figueirense, tendo em vista a cobertura e a remodelação da praça de touros, haveria obras no Jardim Municipal (como a reposiçaõ do coreto), haveria o sintético no Campo do Cabedelo e, até agora, nada.
Talvez seja melhor o senhor presidente apurar, junto da responsável - a vereadora da Acção Social -, o porquê de não ter esclarecido na peça hoje publicada no Diário as Beiras o fundamental: quando é os testes começam, como vão ser realizados e quem os vai realizar?
A resposta, via presidente da câmara, está hoje no Diário as Beiras.
"Os testes da covid-19 a funcionários das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) começam a realizar-se nos próximos dias."
Portanto:
Ponto 1: decorrido um mês, a realidade é que ainda não existem resultados.
Ficámos a saber que "esta semana realizou-se uma reunião on-line com a participação da vereadora Diana Rodrigues, responsáveis de instituições e o delegado de saúde."
Ponto 2: porque é que o presidente da câmara não conseguiu esclarecer o que interessa e é, mais do que o importante, o fundamental, pois as visitas aos lares reabriram segunda-feira: quando é que os testes começam, como vão ser realizados e quem os vai realizar?
Assim, não vamos lá: deixar no ar a ideia que é "em breve", é uma técnica que foi gasta por Carlos Monteiro, logo no tiro de partida do mandato, naquela famosa primeira entrevista como presidente de câmara.
Segundo o que foi afirmado há um ano, "em breve" seria colocado asfalto na estrada “Enforca cães”, seria resolvido o dossier do Paço de Maiorca, o jardim da Quinta das Olaias seria aberto ao público e haveria um corredor verde entre aquele espaço municipal e as Abadias, haveria uma solução que permitia criar uma parceria com o Coliseu Figueirense, tendo em vista a cobertura e a remodelação da praça de touros, haveria obras no Jardim Municipal (como a reposiçaõ do coreto), haveria o sintético no Campo do Cabedelo e, até agora, nada.
Talvez seja melhor o senhor presidente apurar, junto da responsável - a vereadora da Acção Social -, o porquê de não ter esclarecido na peça hoje publicada no Diário as Beiras o fundamental: quando é os testes começam, como vão ser realizados e quem os vai realizar?
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