"Em causa está o facto de Nuno Osório, que também é comandante dos Bombeiros Municipais, ter deixado a coordenação operacional municipal na madrugada de domingo, segundo o próprio, para ir “descansar”, alegadamente sem comunicar a ausência.
«Eu tenho conhecimento dessa situação, cabe-me averiguar e averiguarei. Eu estive no posto de comando até cerca das duas da manhã [de domingo] e quero que o comandante [Nuno Osório] me tente justificar [a ausência], obviamente fora deste cenário em que estamos a acorrer à situação de catástrofe, mas essa situação deverá ser esclarecida», disse aos jornalistas João Ataíde. «Portanto, oportunamente, tentarei averiguar a razão da sua saída e se o comando está garantido, porque eles [os comandantes operacionais] podem sair desde que o comando esteja garantido», observou o autarca.
Via Expresso
Registe-se: o Presidente da Câmara, Presidente da Câmara e responsável máximo da Protecção Civil Municipal, Dr. João Ataíde abandonou os Figueirenses mais cedo: segundo declarações do próprio, "esteve no posto de comando até cerca das duas da manhã [de domingo]".
O comandante Nuno Osório, ainda aguentou, alegadamente mais hora e meia!..
Como sabemos, um Presidente de Câmara é o responsável máximo - não só funcional como do ponto de vista político!
Presume-se que, na Figueira, também devesse ser assim.
A tudo ter acontecido assim, a meu ver, não foi um comportamento correcto nem positivo!
Entretanto, tenhamos um pouco de paciência para aguardar pelo resultado do inquérito que irá ser realizado "fora deste cenário em que estamos a acorrer à situação de catástrofe".
Certamente que esta situação será esclarecida.
Já agora: e as conclusões dos resultados do relatório dos foguetes, quando são tornadas públicas?
Recorde-se: João Ataíde, na reunião de câmara realizada no dia 22 de Junho de 2017, anunciou que ia mandar abrir um inquérito sobre a realização de uma festa de anos que um quadro superior da Câmara da Figueira da Foz realizou, que ocorreu fez no dia 18 de Junho de 2017, no parque municipal de campismo e que, na altura, reuniu várias dezenas de convidados.
«Eu tenho conhecimento dessa situação, cabe-me averiguar e averiguarei. Eu estive no posto de comando até cerca das duas da manhã [de domingo] e quero que o comandante [Nuno Osório] me tente justificar [a ausência], obviamente fora deste cenário em que estamos a acorrer à situação de catástrofe, mas essa situação deverá ser esclarecida», disse aos jornalistas João Ataíde. «Portanto, oportunamente, tentarei averiguar a razão da sua saída e se o comando está garantido, porque eles [os comandantes operacionais] podem sair desde que o comando esteja garantido», observou o autarca.
Via Expresso
Registe-se: o Presidente da Câmara, Presidente da Câmara e responsável máximo da Protecção Civil Municipal, Dr. João Ataíde abandonou os Figueirenses mais cedo: segundo declarações do próprio, "esteve no posto de comando até cerca das duas da manhã [de domingo]".
O comandante Nuno Osório, ainda aguentou, alegadamente mais hora e meia!..
Como sabemos, um Presidente de Câmara é o responsável máximo - não só funcional como do ponto de vista político!
Presume-se que, na Figueira, também devesse ser assim.
A tudo ter acontecido assim, a meu ver, não foi um comportamento correcto nem positivo!
Entretanto, tenhamos um pouco de paciência para aguardar pelo resultado do inquérito que irá ser realizado "fora deste cenário em que estamos a acorrer à situação de catástrofe".
Certamente que esta situação será esclarecida.
Já agora: e as conclusões dos resultados do relatório dos foguetes, quando são tornadas públicas?
Recorde-se: João Ataíde, na reunião de câmara realizada no dia 22 de Junho de 2017, anunciou que ia mandar abrir um inquérito sobre a realização de uma festa de anos que um quadro superior da Câmara da Figueira da Foz realizou, que ocorreu fez no dia 18 de Junho de 2017, no parque municipal de campismo e que, na altura, reuniu várias dezenas de convidados.
Já agora perguntem ao sr. presidente onde estava a preparar a coordenação da chegada da tempestade. Pelo que vi estava no Cae a ver o espétaculo da Carminho. E acreditem que como estava na duvida se deveria ír ou não, quando vi o presidente fiquei mais descansada pois pensei que a situação não seria tão grave como previsto.
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