A publicidade, nos dias que correm, é omnipresente.
Lido com ela, como lido com um filme ou com um livro.
Aprecio-a e fico com a minha análise.
Como não sou um consumista, raramente sou levado a adquirir o objecto/serviço anunciado.
Assim como posso elogiar um livro ou um filme, sob o ponto de vista estético, e não concordar com as ideias expressas, em nada me incomoda a apreciação dos méritos de uma boa publicidade, abstendo-me do objectivo a que ela quer chegar.
Sobre esta campanha, que tanto brado tem dado na Figueira, em especial nas redes sociais, apenas tenho a dizer que poderia ter sido uma boa ideia, que foi total e completamente desbaratada.
Imaginem: para que servem a um gajo do Porto, de Lisboa, de Coimbra, da Inglaterra, França, Marrocos ou da China, que chega à Figueira e vê os cartazes que podem ser vistos na imagem abaixo?
No meu entender, para nada.
Nem sequer para aguçar o espírito de descoberta para tentar compreender o que é aquilo quer dizer!...
O que é que diz um cartaz publicitário, como o da imagem acima, a um gajo que não sabe nada da Figueira!..
Para já não focar nos que não sabem ler português!..
Tanto, como a imagem que abre esta postagem.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.