António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Marcelo, "um filho de Deus e do Diabo"...
Apoiam Marcelo, "mas querem que seja como Cavaco"!..
O que pode muito bem acontecer...
Com o reconhecido talento de Marcelo para criar factos políticos, a ser eleito o professor, o palácio de Belém vai ser uma animação e pode pode tornar-se, ainda mais, num foco de instabilidade.
Nada que já não estivéssemos habituados com Cavaco...
Com Paulo Portas, que um dia o considerou "um filho de Deus e do Diabo", são conhecidos os velhos litígios, desde a história da vichyssoise...
Num país, em que como disse uma vez Emídio Rangel, "a televisão tanto pode vender sabonetes como fazer eleger o presidente da república", Passos o novo "catavento de opiniões erráticas", passou a querer o velho "catavento de opiniões erráticas em função da mera mediatização gerada em torno do fenómeno político".
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
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