quarta-feira, 8 de abril de 2015

Da série, as palavras que hei-de recordar um dia....

Em França, o número de prémios literários é, digamos assim, no mínimo, abundante.
Temos o Goncourt, o Renaudot, o Femina, o Médicis, o do Le Monde, o Fnac, o Chateaubriand, o da Academia, o Nadar, o Jean Giono, o François Mauriac, o Lecteurs, o Choix des Libraires, o da Crítica, o Paul Verlaine, o da Francofonia, etc.
Ah, e os franceses também têm o festival internacional de literatura, o "Festival du Premier Roman", em Chambéry, França, de que este ano se realiza a 28ª. Edição, o que não é, de todo, despiciendo, pois, graças ao conhecido "peão de brega" do vereador Tavares, o solícito e benevolente Rui Beja,  permite manter em alta o meu – e, presumo, que o de resmas de figueirenses - reiterado entusiasmo pela obra literária do escritor António Tavares!..
Em Portugal, a lista de prémios literários e de festivais de literatura não é assim tão generosa, embora todos saibamos que existem portugueses com obras literárias de génio. 
E também há livros escritos pelo (Eu)génio...

Em tempo.
Qual a diferença entre o Super-Homem e o vereador Tavares?
Só um passou pelo pedantismo de conseguir o ridículo de ficar ridículo de chapéu. 

1 comentário:

  1. A diferença é que um deles nunca viu crescer tomates na praia da claridade.

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