terça-feira, 10 de novembro de 2009

Esta “democracia representativa”…

Nesta “democracia representativa”, habituámo-nos a que as relações políticas entre eleitores e eleitos, sejam relações de sobrevivência, que o mesmo é dizer de troca favores.
As coisas são como são, gente fina é outra coisa: têm de ser previamente validadas por um espírito superior....
É assim, tem sido assim, que esta “democracia tem funcionado” – mal, para a maioria, mas, bem, muito bem mesmo, para uns quantos artistas…
Ah – e tudo devidamente caucionado e legitimado por nós, a maioria dos eleitores, e pela nossa "observação representativa" da coisa.
Portanto...

Nota breve: Se bem me lembro, no chamado caso "pinto da costa", as escutas foram nulas. Agora, neste caso, idem, idem, aspas, aspas.. PORQUE É QUE SE DÃO AO TRABALHO DE ESCUTAR?.. Não há mais nada para fazer lá pela PJ?..

1 comentário:

  1. óptima pergunta? mas esses comportamentos são transversais a toda a sociedade, e norma quem não tem os padrinhos chucha no dedo ou então quem não pactua com estes comportamentos, e quem não pactua fica mal na vida, acredite que a factura que estou a pagar é muito forte, desde de nos rotularem de isto e aquilo, de nos minarem profissionalmente, etc.

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