António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Amigos!..
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Eu diria mais: no caso do Sócrates Deus nos livre dos amigos, dos primos, dos professores da "faculdade", dos amigos da Cova da Beira, dos amigos engenheiros que fizeram os projectos que assinou, dos amigos e sócios de bombas de gasolina, dos tios, dos maridos das primas, dos primos gordos, dos primos magros, dos amigos, da mãe, do professor que o passou a "inglês técnico",entre outros que, de certeza, ainda hão-de aparecer. No caso do PM, é mesmo azar. Onde há "processos", há o azar do Sócrates. Coitado. Um dia destes ainda hão-de comprar um apartamento de luxo em saldo no centro de Lisboa, em nome dele e a uma empresa off-shore. Temo pelos destinos do país, entegues a um azarado destes.
ResponderEliminaré azar a mais ou sorte a mais, o safado vai acumulando processos mas safa-se de certeza e o povinho de certo ainda lhe dará mais um mandato para ele enriquecer mais um pouco à custa de golpadas
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