António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 27 de setembro de 2006
6 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
É mesmo uma crise! Mas parece-me que não é para todos. Há os que, por nascerem em berço de oiro, desconhecem esse termo. Há ainda os que, não nascendo, se comportam como se ela não existisse...sábe-se lá porquê...
ResponderEliminarParabéns pela foto Pedro! Bastante sugestiva...
o pedro já tem concretizado excelentes momentos fotográficos..
ResponderEliminarmeas esta não é dele ... chegou-nos por outros meios....
Só nós é que sabemos...
ResponderEliminar;)
Oh Ermelindinha atão isso são propósitos rapariga? ! O D. Fuas ainda anda por ai a cavalo rica prima ? Ai a nossa vida a nossa vida ! Hum!
ResponderEliminarComo se pode observar, esta fotografia é tirada no Sítio da Nazaré.
ResponderEliminarSeja bem apracida ti ermelinda do iselindo....
ResponderEliminarpor onde anda a rica prima?...
será que ira dar novas do D. Fuas?
tou a ver que voce gosta muito de histórias... tou a ver tou!....
porte-se bem mulher.... já tem idade pra ter tininho!......