«O Nobel de 1957, que foi jornalista, advertia:
"É melhor sermos os segundos a dar uma informação verdadeira do que os primeiros a publicar uma falsa".
Para ele, a libertação do homem jamais poderia servir de pretexto para justificar um acto criminoso. As bombas lançadas sobre Hiroxima e Nagasáqui eram tão imorais, sob este ponto de vista, como os campos de extermínio nazis.
Camus, nascido faz hoje 110 anos, foi um homem que não hesitava em enaltecer o jornalismo como "literatura comprometida" advertindo os jornalistas mais jovens que "tudo o que degrada na realidade a cultura encurta o caminho para a servidão".»
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