«O presidente da
Junta de Maiorca, Rui
Ferreira, garantiu ao DIÁRIO AS BEIRAS que o
seu executivo está disponível para chegar a um
entendimento com a Câmara da Figueira da Foz
sobre os investimentos
programados para a freguesia no anterior mandato autárquico. Nomeadamente, a construção
de novas instalações da
junta e da extensão de
saúde, projetadas para
a Casa da Praça.
O presidente da câmara, Santana Lopes, em
declarações recentes ao
DIÁRIO AS BEIRAS, manifestou “boa-vontade”
para disponibilizar espaço no Palácio Conselheiro Lopes Branco, que
vai ser reabilitado, para
a nova sede da Junta de
Maiorca. Rui Ferreira admitiu poder vir a aceitar a oferta, e também se
mostrou recetivo a uma
alternativa à construção
do posto médico.
“Estamos disponíveis
para abdicar da requalificação da Casa de Praça,
se nos for provado que
vamos ter um projeto
com maior interesse
para a freguesia”, garantiu o autarca maiorquense. Todavia, ressalvou: “Se não houver
espaço no palácio para a
sede da junta, queremos
ver retomado o projeto
da Casa da Praça”
Solução alternativa para extensão de saúde
Se as referidas obras não passarem pela Casa da Praça, avançou Rui Ferreira, este património da autarquia maiorquense será vendido. As receitas, revelou ainda, serão aplicadas na construção de um estaleiro para a junta de freguesia. “Se não houver requalificação da Casa da Praça e a sede da junta for para o palácio ou continuar onde está, a extensão de saúde será um projeto à parte, pois acabará se vendermos a Casa da Praça. Assim, terá de ser a câmara encontrar outro espaço”, advogou Rui Ferreira.
Ainda acerca da extensão de saúde, o autarca afi rmou: “Nunca me oporia a que houvesse investimento no atual posto médico, na Casa do Povo de Maiorca, para proporcionar mais qualidade aos serviços de saúde”.
Solução alternativa para extensão de saúde
Se as referidas obras não passarem pela Casa da Praça, avançou Rui Ferreira, este património da autarquia maiorquense será vendido. As receitas, revelou ainda, serão aplicadas na construção de um estaleiro para a junta de freguesia. “Se não houver requalificação da Casa da Praça e a sede da junta for para o palácio ou continuar onde está, a extensão de saúde será um projeto à parte, pois acabará se vendermos a Casa da Praça. Assim, terá de ser a câmara encontrar outro espaço”, advogou Rui Ferreira.
Ainda acerca da extensão de saúde, o autarca afi rmou: “Nunca me oporia a que houvesse investimento no atual posto médico, na Casa do Povo de Maiorca, para proporcionar mais qualidade aos serviços de saúde”.
Solicitada reunião
com Santana Lopes
Rui Ferreira adiantou
que solicitou uma reunião com Santana Lopes,
para abordar aqueles e
outros assuntos de interesse para a freguesia de
Maiorca. E para sanar a
“falta de comunicação”
entre ambos os autarcas,
acrescentou.
A eventual venda do
Paço de Maiorca e a reabilitação do Palácio Conselheiro Branco, imóveis
municipais, são assuntos
que Rui Ferreira também
pretende abordar com
Santana Lopes. O palácio deverá receber um
centro de divulgação do
arroz carolino, podendo o futuro museu do
arroz vir a ser instalado
na Quinta do Foja, propriedade privada.
“Se o executivo camarário tem soluções
para apresentar sobre
o palácio, que mo diga.
Tudo o que aparece na
imprensa, para mim, é
novidade. Acho que o
executivo da junta devia ser consultado, mas
tudo o que seja em prol
da freguesia é bemvindo. Gostávamos de
saber qual é o projeto
que o município tem
para Maiorca”, frisou
Rui Ferreira.
O presidente da Junta
de Maiorca concorda
com a alienação do paço.
“Nunca disse que me oponho à venda do Paço de
Maiorca. A única ressalva
que defendemos é que a
parte mais histórica e emblemática, que inclui os
painéis de azulejos, tenha
acesso público”, afiançou.»
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